O líder se diverte?
Os números da Era Dunga são inquestionáveis: 40 jogos, 26 vitórias, 10 empates, 04 derrotas. A Seleção marcou 82 gols e levou 26.
Tudo certo (tirando as Olimpíadas). O Brasil lidera as Eliminatórias com folga. Mas vencer por vencer é legal apenas em Copa do Mundo. Este é um time competente e pragmático. E que, imagem do seu vitorioso treinador, também não se diverte muito em campo…
Chatice e exigência à parte do blogueiro (eu sei), vamos às atuações da Seleção depois da boa vitória por 2 x 1 contra o Paraguai:
Júlio César – Pouco exigido. Fez uma grande defesa no primeiro tempo. 6
Daniel Alves – Convenceu nestes dois duelos, contra Uruguai e Paraguai. Foi boa opção quando subiu novamente. 6,5
Lúcio – O melhor do jogo. Sempre desconfiei do nosso beque quando ele pega a bola e vai como vaca louca pro ataque… Mas dá certo! Sem falar na firmeza lá atrás. 7
Juan – Tudo certo, tirando uma vacilada no primeiro tempo em que perdeu bola perigosa na defesa… 5,5
Kleber – Outra atuação correta. Ele pode não decidir os jogos, mas está longe de comprometer. 5,5
Gilberto Silva – O jogo pedia toque de bola, algo que ele definitivamente não tem. Quando não há quem marcar, sua presença fica dispensável. 5
Felipe Melo – Outro que não soube o que fazer com a bola dessa vez. 5
Elano – Travou o jogo da Seleção quando a bola caiu no seu pé. Foi bem substituído por Ramires no segundo tempo. 4,5
(Ramires) – Substituiu Elano e foi como se o Brasil tivesse trocado a marcha. Aumentou a velocidade do time, apesar do pouco tempo em campo e da vantagem de ter entrado descansado. Não custa perguntar de novo: Dunga não dizia que ele era da posição do Kaká? Deixa pra lá… 6
Kaká – Deu uma bela arrancada no segundo tempo. E só. Jogou um tanto isolado. Faltou companhia no meio-campo… 5,5
Robinho – Fez um gol muito importante e tentou ser objetivo o tempo todo dessa vez. 6,5
Nilmar – Pelo gol, 6. E mais nada…
ps: E as de vocês?
ps2: Alexandre Pato jogou pouco tempo e fica sem nota… Kléberson também, mas deixou boa impressão. Entrou com aquilo que a gente aprendeu a chamar de “personalidade”.
11 junho, 2009 as 4:58
Retificando: Espanha venceu a Eurocopa e nao a Copa das Confederaçoes obviamente!
11 junho, 2009 as 4:57
Confesso que nao vi o jogo porque moro fora do Brasil e o horario ficou inviavel. Mas seria admiravel se este bloguista elogiasse a seleçao brasileira do Dunga em qualquer aspecto em quaisquer circunstancias. O trabalho vem sendo muito bom, ha tempos a seleçao nao liderava isoladamente as Eliminatorias e nao mostrava tanta vontade de vencer quanto a atual. Quando a Espanha vence a Copa das Confederaçoes basicamente com um meio de campo que marca e apoia e dois atacantes (muito bons diga-se de passagem) finalizadores todo mundo fala de futebol moderno, mas se o Brasil ganha dessa forma ja evocam Zico, Pele e etc. Sempre a mesma historia de sempre………….
11 junho, 2009 as 3:53
Não concordo com a titularidade de Daniel Alves,quer cobrar todas as faltas e cobrou muito mal. É precipitado com a bola quer chutar de qualquer lugar pesando que o goleiro vai sempre falhar, mil vezes o maicon, esse apoia e defende bem. Já o Elano é so decpção erra todos os passes e não volta para marcar, estava afundado o ataque do Brasil. O ramires deve ter a oportunidade de ser titular, porque ele tem vontade esta sempre procurando apresentar para o jogo.
11 junho, 2009 as 3:52
Selecao pode ate ganhar… mas pareci que nao agrada niguem…. o amor por essa selecao ou seria geracao nao e como ha ums 8 anos atraz!
11 junho, 2009 as 3:27
André, veja no VT quem foi que deu o passe para o gol do Nilmar, a La Dunga.
Imagina se ele nao soubesse o que fazer com a bola.
Fuiz.
11 junho, 2009 as 3:01
Bom, o robinho foi fominha. O kaká abriu por umas 3 vezes o corredor para receber livre.
Josué pode começar a se contentar com o banco. Talvez ele jogue apenas o jogo em casa (que provavel que os volantes la
em BAires tomem cartão).
E vou ser sincero. O negócio nesse esquema do Brasil, precisa de 3 ATA´s com um voltando mais para armar.
So o kaká nao resolve. Ficando marcado, mata a saída de bola do time.