rss do blogPatrocinio no futebol funciona?
Sim.
Funciona.
Vira e mexe essa pergunta vem à tona e povoa discussões pela internet. Aqui mesmo, neste Olhar Crônico Esportivo, há alguns dias essa pergunta rolou nos comentários. Para falar dessa questão, volto alguns meses no tempo.
Em 1º de outubro de 2008, com o título “O mito da rejeição e a lembrança de marcas“, postei no “velho” Olhar Crônico Esportivo a informação que apenas e tão somente 1 em cada 22 torcedores brasileiros deixaria de comprar um produto de uma marca por ser ela a patrocinadora de um time rival. Esse número corresponde a 4,47% dos torcedores.
Essa pesquisa derrubava um mito persistente entre torcedores mais apaixonados, que não somente não compram marcas concorrentes, como também compram tudo, ou quase tudo, que o patrocinador de seu time oferece. Essa paixão extremada, porém, não é dominante entre as torcidas.
(Sim, sim, sim… Sem dúvida, há algumas torcidas, há alguns bolsões em que esse índice de paixão é um pouco maior. Nesse post citado, e neste que ora e e vocês leem, trabalhamos com números nacionais.)
Nesse mesmo trabalho, também comentado no post linkado acima, tivemos uma amostra das lembranças de marcas estimulada e espontânea entre os torcedores, demonstrando a importância dos patrocínios para aumentar esse ponto, essencial às empresas que disputam mercados.
Preferência de compra
A mesma empresa responsável pela pesquisa sobre rejeição e lembrança de marcas, a TNS, também elaborou um trabalho sobre a preferência de compras de aparelhos de telefones celulares entre os torcedores de futebol.
No decorrer de 2008, a pergunta “Qual a marca do seu telefone celular?” foi feita a 20.044 torcedores em todo o Brasil.
O resultado mais interessante mostrou que 19,3% dos torcedores são-paulinos compraram aparelhos LG, contra 13,9% da média das outras torcidas, uma margem de quase 40% a mais na preferência de compra pela marca.
Para Cesar Gualdani, diretor da TNS brasileira, esse número mostra que a empresa conseguiu entrar no coração dos são-paulinos e transformou essa ligação em vendas. Para ele, temos aqui uma demonstração efetiva e não somente empírica do resultado do investimento em marketing esportivo.
A LG patrocina o São Paulo desde 2001 e a princípio seu maior interesse era que o patrocínio auxiliasse na construção da marca junto ao consumidor brasileiro. Esse objetivo foi plenamente alcançado, como se pode ver na pesquisa sobre lembrança de marcas. Nela, a empresa coreana aparece em 9º lugar entre as mais lembradas pelos torcedores quando tiveram tempo para pensar e citar 5 empresas. Como primeira resposta dos torcedores, ela foi a 6ª mais mencionada, com 2,04% de citações. Embora possam parecer pequenos, são números excelentes, de fazer qualquer diretor de marketing sorrir de orelha a orelha, pois comprovam o acerto de toda uma política de comunicação mercadológica.
Infelizmente, e é bom que se diga para evitar os comentários de que este Olhar Crônico Esportivo só fala ou fala muito do São Paulo, esse foi o único dado divulgado pela TNS. Seria interessante vermos outros números, de marcas, de produtos e de torcidas, mas, mesmo esse tomado isoladamente, dá uma boa ideia do peso que um patrocínio esportivo pode ter na vida de uma empresa.
Até porque, como disse um general americano em outra situação, em outra época, o importante é conquistar corações e mentes. E se o caminho para a mente passa pela qualidade e preço, para o coração passa pela paixão. Obrigatoriamente.
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27 maio, 2009 as 08:35
patrocinio, da nike e adidas por exemplo, eles ganham pra usar..
VleoO.
27 março, 2009 as 03:03
ÉÉÉ, FRED DESAFIOU FENÔMENO MAS NÃO ESTÁ DANDO CONTA DO RECADO NÃO, ELE DISSE Q IRIA FAZER MAIS GOLS QUE O “GORDÃO”(FORMA Q UM AMIGO MEU DESESPERADO CHAMAVA O RONALDO QUANDO EM UM JOGO DE PS2 EU JOGANDO C/ REAL MADRI A BOLA CAIA NO PÉ DO FENOMENO PERTO DA ÁREA E ERA MEIO GOL, ELE DESESPERADO SÓ GRITAVA “QUEBRA O GORDÃO”) E O FENOMENO ESTÁ FALANDO Q QUER MARCAR 30 GOLS NA TEMPORADA,ATÉ AGORA RONALDO 4X3 FRED, FALEI E DISSE!
19 março, 2009 as 20:23
Respondendo ao título do post… sim, patrocínio ao futebol funciona. Eu não tenho essa coisa de ser fiel ao patrocinador do meu clube, nem acho que 99% dos torcedores tenham. Claro que há torcedores que o fazem, mas são exceção. Qual vascaíno vai deixar de abastecer seu carro em um BR? Qual corinthiano vai deixar de comprar produtos Samsung? … Só acho muito estranha a mudança constante de patrocinios, às vezes nem há vantagem na mudança, a diferença é mínima, mas os clubes mudam. Acho bacana quando um torcedor pensa em seu clube e instantaneamente lembra do patrocinio. Isso ocorre na Internazionale com a Pirelli, Flamengo com a Petrobras, Fluminense com a Unimed e alguns outros.
Como alguém já citou, o caso do vôlei é o maior exemplo de bom patrocinio, fidelidade e principalmente beneficio aos dois lados. O BB que patrocina vários esportes, tem sempre sua marca associada ao sucesso do vôlei, o Banco foi peça fundamental para o esporte, hoje colhe os frutos. A Olympikus “tirou a sorte grande”, não era quase nada antes dos anos 80, hoje é sinônimo de vôlei e de maior marca nacional. Nos clubes, Finasa e Rexona, que são de grandes empresas, Bradesco e Unilever, vêem suas marcas associadas a um esporte vencedor e passam a imagem que querem, a de boas empresas.
Enfim, eu acho que toda empresa deveria olhar o patrocinio esportivo com bons olhos, mesmo que o retorno não seja espetacular, a marca ganha muito crédito.
19 março, 2009 as 19:35
Entao … Qual seria o Top 5 Dos Maiores Patrocionios dos CLuber Brasileiros em 2009 ??? Abraços
16 março, 2009 as 10:28
Acho este assunto um pouco polemico.
Quando a Samsung patrocinava o Corinthians comprei uma TV LCD 37″ da LG porque achei um produto de qualidade similar a Samsung mas o preço era bem menor na pesquisa que fiz na época. E eu odeio o time deles, imagine se ficasse preso a esse conceito idiota de fidelidade!
Portanto a fidelidade do torcedor para mim tem um limite: quando a relaçao custo/beneficio fala mais alto!
Agora tem um cara ai que falou que cancelou o Visa porcausa do Ronaldo: uma besteira que só pode acontecer de forma isolada, porque sabemos que o Americam Express é um cartão salgado e portanto teve que desembolsar algo a mais com certeza!
15 março, 2009 as 16:25
O assunto abordado é bem interessante, para confirmar que o patrocínio é um bom negócio, ontem, 14/3/2009, foi apresentado o novo ônibus do Santos fornecido pela Volkswagen, o clube utilizará o veículo por 2 anos no sistema de comodato, o Coríntians também apresentou um novo ônibus recentemente.Imagine o impacto dos ônibus no trânsito com os logos das montadoras em destaque?
De fato os exemplos da Finasa, principalmente o Rexona por atingir um target específico e que tem um enorme poder de influência nos produtos voltados nos produtos voltados ao plublico masculino.Desde que o contrato da Medial Saúde se expirou, a diretoria do clube tem soltado uma série de “bizus” sobre futuros patrocinadores, a começar pela Caixa Econômica Federal e, agora, o Carrefour. A Caixa tem uma boa estratégia de apoio ao esporte, especialmente o atletismo, em que somente o circuíto Caixa de Corridas de Rua tem etapas em diversas cidades brasileiras, com tendência de se expandir para outras de porte médio.
Há bons exemplos de empresas que não gastam fortunas e tem bom retorno ao patrocinarem vários clubes como são os casos da Lupo e Embratel. Reitero, alguns executivos de marketing são relativamente preguiçosos em seus planos promocionais e gastam uma grana prêta colocando sua marca na camisa de um clube só por que é grande, quando há alternativas que proporcionam um retorno semelhante.
PS.: bizú é uma gíria militar que quer dizer boato, factóide ou fofoca.
Hoje é diferente, mas há muitos anos a gente brincava no mercado publicitário aqui em SP com a chamada “mídia da mãe”: Globo, Veja, Estadão e Folha.
Anunciava nesse quarteto e era tiro e queda que todo mundo veria, a começar pelas mães do cliente e a do publicitário que planejou a campanha. E se a mamãe viu, a campanha funcionou.
Hehehehehehe…
De fato, buscar alternativas dá mais trabalho, mas é muito recompensador. Por outro lado, muitos clientes são avessos a alternativos.
EG
15 março, 2009 as 12:47
Caro Emerson,
Os números apresentados sobre a LG só tem relevância diante o porte dela em relação aos celulares vendidos. Se é a 6º mais lembrada, e é a líder de vendas é um fracasso. Se é a 6º mais lembranda, e é 14º em vendas aí é um sucesso. Depende do quando ela investe em patrocínio, quanto as outras investem. Com os números soltos não pesquei nenhuma conclusão. Fiquei com a impressão inclusive que o desempenha da LG é ruim.
Daniel
http;//papodepolitica.blogspot.com
Abs
Daniel, foram estudos diferentes, cada um mostrando uma coisa. Ambos, porém, demonstram que o patrocínio é algo positivo, pois ajudou a construir e a manter viva a marca na lembrança dos consumidores. Ao mesmo tempo, os interessados maiores no patrocínio da empresa, os torcedores do SP, demonstram preferência pela marca LG na escolha de um produto de consumo amplo em todas as classes sócio-econômicas.
Já a posição da LG no mercado, seu market share, pode ser influenciada por muitos outros fatores.
No nosso caso, em especial, os números valeram para comprovar (assim espero) a tese de que patrocínio esportivo é bom negócio.
Abraço.
EG
15 março, 2009 as 10:54
Emerson,
Esse seu comentário em resposta ao COCIFLAM | sáb, 14/03/09 | 22:24, me fez pensar o seguinte: a TNS pode ser a LÍDER MUNDIAL EM PESQUISA DE MERCADO mas, como bem disse o COCIFLAM, é uma ILUSTRE DESCONHECIDA do povo brasileiro, provavelmente com reconhecimento somente em nicho especializado de mercado.
Quem sabe a TNS não estaria interessada em PATROCINAR O FLAMENGO para se tornar uma marca mais CONHECIDA ? hehehehehe
Eu também me incluo entre os que REJEITAM consumir marcas que apóiam adversários, quando possível, é claro.
Quanto a LG, empresa coreana (não sei se estou certo), mesmo que PATROCINASSE O FLAMENGO, jamais eu consumiria um produto dela já que são de PÉSSIMA QUALIDADE. Dela e da HP (computadores e impresoras) eu QUERO DISTÂNCIA. A HP não tem rede autorizada no Rio na garantia, só em São Paulo. Conclusão: meu computador deu defeito, deixei num posto de coleta que o enviou a SP, fiquei 21 dias sem computador. Quando voltou estava com o mesmo problema e teve que mais uma vez voltar. Conclusão: fiquei, ao todo, 50 dias sem computador. O SAC da HP aí em SP é uma tremenda zorra onde niguém se entende e as informações são desencontradas. E o pior de tudo é o ABSURDO de saber que os cosumidores do RJ compram um produto que não gera UM SÓ EMPREGO NO ESTADO. Pobre CONSUMIDOR !!!!
15 março, 2009 as 10:51
O único lugar onde a empresa (Banco Banrisul) não teve coragem de patrocinar um único clube foi no RS, pois além de ser um banco estatal ia ficar muito complicado patrocinar apenas um único clube na capital, marcada por ser tradicional em suas escolhas (Dizem que o último estado que as marcas decidem testar produtos é no RS, pois existe muita fidelidade a marcas) poderia criar uma briga sem precedentes dentro do estado podendo repercutir na política do estado. Porém fico triste com os valores que são noticiados como patrocínio do banrisul para Inter e Gremio, algo em torno (5 milhões) se não estou equivocado, bem aquém dos valores praticados por clubes com menor espressão no centro do país.
Grande abraçp!
O valor pago pelo Banrisul é ainda menor, Daniel: 3,6 milhões anuais.
Ambos os patrocínios terminam agora, em meados deste ano (o do Grêmio em 2 de junho).
Fica uma questão interessante: se pesquisas locais aprofundadas, tanto quantitativas como qualitativas (que exploram em profundidade opiniões e motivações), confirmarem a virtual impossibilidade de uma empresa patrocinar um só dos clubes, os dois acabarão prejudicados, pois isso, inevitavelmente, derrubará o valor dos patrocínios.
EG
15 março, 2009 as 08:18
Funciona, sim, o patrocínio como forma de incentivo à compra, sobretudo pelos torcedores mais participativos.
Eu, por exemplo, dou preferência para produtos ligados ao Palmeiras. Adidas e Samsung tem preferência, até por serem marcas de qualidade relevante.
Até marcas que não patrocinam mais, como a Diadora, eu peguei gosto.
Sobre rejeição, existe um pouco de aversão às marcas de rivais. LG e Reebok. Em razão da conduta agressivas dos dirigentes sãopaulinos, são marcas que eu não uso.
15 março, 2009 as 02:59
Caro Emerson,
Ótima hora em que eu vi o seu blog sobre patrocinios em clubes brasileiros.
Estou começando agora na área de Comunicação Social(Publicidade e Propaganda), onde estou gostando demais…
E teve um dia desses que estava no trabalho, conversando com um amigo meu sobre marcas e formas de investimentos. Teve um hora que ele citou os patrocinadores do Futebol Americano nos EUA, ele disse que não existe patrocínio nas camisas, coisa que nunca reparei, e que lá se utliza muito as placas de publicidades ao redor do campo. Disse ele também que, os patrocinios do Futebol Americano são os fornecedores de materiais esportivos, nike, adidas, puma etc… ele é contra os investimentos nos clubes Brasileiros, pois ele acha que haverá, de uma forma ou outra, uma rejeição por parte dos rivais do clube patrocinado…
Eu disse a ele que uma empresa não seria “burra” de patrocinar um time, gastar milhões e não obter nenhum retorno financeiro sobre a marca…
Ele citou a “falência” da Parmalat na época do Palmeiras, quando o time ganhou quase tudo e a empresa não obteve o retorno esperado.
Gostaria de saber sua opinião sobre este assunto.
Espero ter passado a “discussão” bem claro…
Parabéns pelo Blog, e já ganhou mais um visitante!
Até hoje a marca Parmalat beneficia-se do período em que teve a parceria com o Palmeiras, e sua falência na Italia deu-se por motivos extra-futebol.
Como você pôde ler no post sobre rejeição e lembrança de marcas, a rejeição é mínima.
Aliás, fosse ela grande e ninguém patrocinaria nada, como você argumentou com seu amigo, Rafael.
As empresas agem movidas pela razão, baseiam-se em pesquisas e estudos diversos para tomar suas decisões. Não quer dizer que só acertem, nunca errem, mas, convenhamos, elas mais acertam do que erram, e provam isso ganhando dinheiro.
Abraço.
EG
14 março, 2009 as 22:24
Meu caro Emerson, aqui vai um pedido; Quando você citar uma pesquisa, cite o Ibope ou Data Folha. Esta TNS ninguém sabe quem
é e deve ser furada. Aqui no Rio de Janeiro tem uma empresade pesquisas que é conhecida como pesquisa do César Maia.
dizem que o que César Maia quisesse eles botavam nas pesquisas. E outra coisa : Pesquisas via telefone é furada ! Você é do ramo
e deve saber disso. Para não ter dúvida, vamos de Ibope e Data Folha, que tem um nome a zelar ?
Hummmmmmmmmmmmmmmm…
A TNS tem lá seus méritos, entre eles ser considerada como a líder mundial em pesquisas de mercado.
EG
14 março, 2009 as 22:12
Sinceramente… gosto muito de seu blog, de seus posts, com grandes textos, com grandes informações, e vejo que esse texto foi pifio, e falou muito poco ou quase nada. E querendo ou NÃO, foi só do São Paulo. Existem outras pesquisas, e outras coisas, além dessa pesquisa que foi usada como base para esse post.
Espero que o próximo, seja como os antigos ;x
Obrigado.
P.S.: O importante não é o comentário ser aceito, é ser lido por você autor do blog, foi uma critica, se não gostoou desculpe, estou dando minha opinião de leitor assiduo do seu blog.
Matheus, com as críticas a gente aprende (quando educadas), portanto elas não me incomodam.
Ou melhor, incomodam, claro, quando sinto que são justas.
Nesse caso, declaro-me inocente e injustiçado. Não somente recebi somente essa informação, como também solicitei outras e nada recebi.
Nos próximos dias escreverei sobre um assunto relevante, o IVF 2008. Essa sigla significa Indice de Visualização do Futebol e aponta o SP como o time com o maior IVF no Brasil no período. O que devo fazer? Ignorar a informação porque é referente ao SP?
Nesse presente post há muitos fatores que levaram a empresa a divulgar essa pequena parcela de seu estudo. Um deles é, com certeza, o tempo que a LG patrocina o SP = já são oito anos seguidos, o nono está em curso. Isso, sem dúvida, cria uma base. Ao contrário do caso da PET, por exemplo, a LG vende produtos de amplo consumo, e os celulares são bom exemplo disso. Ou seja, sua base de consumo é muito mais ampla, permitindo uma comparação mais interessante.
E por aí vai.
EG
14 março, 2009 as 22:11
Meu caro Emerson, talvez você se lembre de mim porcomentar neste seu Blog epor isso não será surpresa o meu comentário
Eu faço parte da reação : Cancelei os cartões Bradesco Visa nº 4920xxxxxxxx8806 e o nº 4551xxxxxxxx5167 porque a VISA estava
metendo grana nos inimigos do Flamengo. Quando vi aquela marca no uniforme do traidor fenomenal, não tive dúvidas. Cancelei !
Foi dificil, porque amulher queria me transferir para o Master Card, depois pediu tempo e disse que era apenas aquele jogo que a VISA
iria botar sua marca naquele time, mas eu estava disposto a cancelar e foi dificil, mas consegui cancelar. Já estou no American Express
mas se eles pisarem na bola, cancelo também !
Essa foi radical, hein, Cociflam?
Minha mulher é que teria gostado muito se eu tivesse feito isso há anos, mas sem colocar outro no lugar e por motivos bem diferentes.
EG
14 março, 2009 as 20:35
Há muitos times sem patrocínio ainda ?
Entre os maiores, Atlético MG, Corinthians e Cruzeiro.
EG
14 março, 2009 as 19:40
Diego Carvalho | sáb, 14/03/09 | 16:36
Você acha que a PETROBRAS vai vender o óleo LUBRAX ou o CARTÃO PETROBRAS na Europa? Claro que não!
Aqui no Brasil POUQUÍSSIMAS PESSOAS se dão conta do patrocínio da AIG e o que ela significa ou faz!
A PETROBRAS JÁ É conhecida MUNDIALMENTE pela TECNOLOGIA desenvolvida pela empresa na prospecção de petróleo em águas profundas e ultra-profundas e isso para um seleto clube de interessados.
Patrocinar o manchester seria um “PRECIOSISMO EXAGERADO” da estatal que ganharia muito mais em MANTER seu patrocínio com o Flamengo por 20 milhões de reais do que investir milhões de euros num clube inglês.
14 março, 2009 as 19:37
Diego Carvalho, acho que você está coberto de razão. Mas vc tá vendo somente o lado puro e simplesmente mercadológico. A Petrobrás é uma empresa de economia mista. Supomos que a CAIXA deixasse de patrocinar o COB para patrocinar o Milan, Barcelona ou algo equivalente. Para a marca isso seria esplêndido, mas existe um valor “sentimental”, um comprometimento com o próprio país desses tipos de empresa. E na minha opinião, acho que se um episódio desse acontecesse, de alguma forma a marca seria arranhada.
E em relação ao Comentário do João Carlos Paes, concordo com ele qdo diz que “resistência a marcas é até engraçado”. Veja meu caso, sou um flamenguista apaixonado, mas não compro nada oficial do Flamengo pq Odeio a Nike. “Assim é o ser humano”.
14 março, 2009 as 17:40
Se não funcionasse as empresas não investiriam M$$$ em patrocínio aos clubes, não só de futebol, pois contam com a paixão do torcedor. Quanto a resistencia por marcas que patrocinam outros times que não o meu, e sou um resistente à certas marcas que patrocinam os adversários de meu time, sempre achei que não modificaria o faturamento destas marcas pelo fato de eu boicota-las, não obstante, faço meu papel de torcedor adversário e não compro, no entanto este é um assunto ao mesmo tempo engraçado e controverso pois não é apenas no futebol que existe a resistencia por marcas, eu por exemplo tenho um primo que não comprou um Fox, apesar de ter se decidido pela compra, porque o mesmo é fabricado no PR, daí optou por outro modelo da mesma marca fabricado em SP, assim é o ser humano.
14 março, 2009 as 16:36
Discordo em parte do Mauricio e do Saulo.
Não da para comparar a visibilidade de um Manchester com o Flamengo,ou qualquer clube brasileiro.Eu pergunto:
Qual o retorno que a Petrobras,uma empresa estatal brasileira , tem patrocinando um clube brasileiro?Por ser uma empresa estatal ela já é lembrada.Para ela seria mais vantajoso,expor sua marca mundialmente,onde pouca gente conheça.Mesmo que lá fora ela não tenha consumidor,mas é uma forma de tornar a marca Petrobras e por que não o Brasil,presente em todo planeta.
As casas Bahias,não possuem filiais no nordeste,mas mesmo assim anunciam na região.Claro que é também pelo fator mercadológico,mas vantajoso.Alguém sabia o que era a tal AIG,que patrocina o Manchester?Hoje com a crise talvez muitos sabem o que é.Mas tenho certeza que muitos mesmo sem saber ,conhecia a marca.Ou já viu.E a Bwin?Alguém sabe o que é?Mas conhece.
Não tem nada melhor para uma empresa do que a exposição de sua marca,principalmente ao redores do planeta.
14 março, 2009 as 15:24
Ops! parece que me apressei, protestei antes da hora. Minhas sinceras desculpas ao (Seu) Emerson. Foi malzão! Sorry! Bekümmert! Perdón! Désolé! Qdo escrevi o comentário, não havia nenhum outro ainda, minutos depois qdo vi vários comentários e o meu não, achei que tivesse sido censurado. Mais uma vez, Desculpas! e desta vez Parabéns (sinceros). Já me tornei leitor assíduo do Blog, por um momento achei que estava decepcionado.
PS.: Não entendi o lance do pasto, algo me diz que foi uma “puta” alfinetada. Mas td bem. Acho q mereci. Abraço!
Hahahaha…
)
Gostaria muito que o “lance do pasto” tivesse sido uma alfinetada, mas não.
Estou liberando os comentários nos intervalos para um café e muita água, mais um abio madurinho pra enganar a fome, essas coisas. Agora refrescou porque vai começar a chover já, já, mas o lance do pasto foi andar no meio do capim medindo e marcando onde colocar mourões para fazer cercas.
Nada complicado, mas com mais de 30 graus e umidade elevada… é brabo.
Fora a coceira que dá o capim.
Essa roça aqui tem internet, mas continua – Thank’s God! – sendo roça.
Ou, como diz Muricy Ramalho, aqui se trabalha duro.
Abraço e não se preocupe com o comentário.
EG