Memofut debate Futebol e História

seg, 05/10/09
por gm marcelo |
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Caro amigo

Nesta terça, dia 6, a seccional Rio do Memofut (Grupo de Literatura e Memória do Futebol) realiza um novo debate do ciclo “Futebol-arte: a arte do futebol”. O tema do encontro do mês de outubro é a relação entre futebol e História.

O tema será debatido pelo escritor Péris Ribeiro, autor do livro “Didi – o gênio da folha-seca”, e pelo historiador Ricardo Pinto dos Santos, professor da UFRJ, organizador dos livros “Memória Social dos Esportes” (volumes 1 e 2) e coordenador cientifico do Centro de Memória do Vasco da Gama. Este que vos escreve também vai participar do encontro, passando a bola para os debatedores e para os presentes.

O encontro começa às 18h30 no Auditório Belisário Pena da Associação Brasileira de Imprensa, localizado na na Rua Araújo Porto Alegre, 71, 7ª andar. Centro do Rio. A entrada é franca. O ciclo de debates conta com o apoio do SporTV.

Encontro do MemoFut no Rio

ter, 08/09/09
por gm marcelo |
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Caro amigo

Nesta terça-feira, dia 8, a seção Rio do MemoFut (Grupo de Literatura e Memória do Futebol) realiza um novo debate da série “Futebol-arte: a arte do futebol”. O tema do encontro será a relação entre o futebol e as artes plásticas. Vão discutir o tema o escritor Flávio Carneiro e o professor Victor Melo.

Carneiro é autor de 12 livros, dois ligados ao esporte: “Passe de letra” e “Prezado Ronaldo”. Melo é especialista em História do Esporte e coordenador do Sport – Laboratório de História do Esporte e Lazer da UFRJ. O debate contará com a mediação da jornalista Marina Araújo, repórter da TV Globo em São Paulo.

O encontro será realizado a partir de 18h30 no auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro. A ABI fica na Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro. A entrada é franca. A série de debates conta com apoio do SporTV.

Relação rádio e futebol em debate no Rio de Janeiro

seg, 03/08/09
por gm marcelo |
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Atualmente, os fãs de futebol têm acesso a informações sobre jogos e seus clubes em tempo real, pela internet e nos programas de TV por assinaturas. As emissoras pagas permitem aos assinantes assistirem ao vivo em um fim de semana a dezenas de jogos dos principais campeonatos do Brasil e do mundo. Mas o rádio mantém a sua importância mesmo diante da concorrência de novas mídias. Até a Copa de 70, a primeira transmitida ao vivo para o Brasil, os torcedores só podiam acompanhar os lances da principal competição de futebol pelas ondas do rádio. Pelas vozes dos principais locutores do país, o Brasil chorou com a derrota na final do Mundial de 50 e vibrou  com as conquistas na Suécia (58) e Chile (62).

A relação rádio e futebol será o tema do quarto encontro “Futebol-arte: a arte do futebol”, nesta terça-feira, a partir da 18h30, na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio. E um dos principais nomes do rádio esportivo brasileiro em todos os tempos é um dos convidados do evento: Luís Mendes. Aos 85 anos, o veterano jornalista segue em plena atividade, como comentarista da Rádio Globo/CBN do Rio de Janeiro. Com quase 70 anos de carreira – 62 deles na área esportiva, Mendes acompanhou in loco 13 Copas de Mundo (todas as que foram disputadas de 1950 a 98).

Também participa do debate o professor Ronaldo Helal (Uerj), especializado na relação do futebol e meios de comunicação e em sociologia esportiva. O encontro será mediado pelo jornalista Álvaro de Oliveira Filho, gerente de esportes do Sistema Globo de Rádio.

A sede da ABI fica na Rua Araújo Porto Alegre 70, no Centro do Rio. A entrada é franca. O evento é promovido pela seção carioca do MemoFut (Grupo de Literatura e Memória do Futebol) e conta com o apoio do SporTV.

E você tem algum jogo marcante que acompanhou pelo rádio? Deixe o seu comentário, relembrando detalhes desta partida

Relação entre futebol e cinema em debate no Rio de Janeiro

seg, 06/07/09
por gm marcelo |
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Amigos

Os interessados pelo futebol do passado e pela relação cultura-esporte tem um ótimo programa para esta terça-feira, dia 7, no Rio de Janeiro. A seção carioca do MemoFut (Grupo de Literatura e Memória do Futebol) organiza o terceiro debate do evento “Futebol-arte: a arte do futebol”. O tema do encontro deste mês no auditório da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) será a ligação entre futebol e cinema.

A partir das 18h30, será exibido o documentário “Garrincha, alegria do povo”. Dirigido pelo cineasta Joaquim Pedro de Andrade em 1962, o documentário de 58 minutos apresenta imagens de Garrincha em campo, pelo Botafogo e seleção brasileira, e cenas do craque com a família e amigos (confira trechos no vídeo acima).

Após a exibição, será realizado um debate com a participação do cineasta José Carlos Asbeg, diretor do filme “1958: o ano em que o mundo descobriu o Brasil”, e do professor Victor Andrade de Melo, coordenador do Sport – Laboratório de História do Esporte e do Lazer, da UFRJ, e autor do livro “Cinema e esporte: diálogos”. O debate será mediado pelo jornalista Guilherme Roseguini, da TV Globo e do SporTV.

A sede da ABI fica na Rua Araújo Porto Alegre, 70, Centro do Rio. A entrada é franca.

Grupo de defesa da memória do futebol amplia fronteiras

seg, 04/05/09
por gm marcelo |
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Em março de 2007, um grupo de apaixonados pelo futebol reuniu-se pela primeira vez em São Paulo e criou uma entidade com o objetivo principal de resgatar e preservar a memória do futebol brasileiro. Desde então, o MemoFut (Grupo de Literatura e Memória do Futebol) consolidou-se e ampliou suas fronteiras. Nesta terça-feira, com o apoio do SporTV, ocorre o primeiro evento da sede do Rio de Janeiro. A partir das 18h30, será realizado na sede da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) o debate “Futebol e Jornalismo”, com a participação do jornalista Renato Maurício Prado e do sociólogo Maurício Murad, especialista em sociologia do esporte. A mediação será feita pela jornalista Vanessa Riche. A ABI fica na Rua Araújo Porto Alegre, 71 (Centro).

As reuniões no Rio, sempre na primeira terça-feira do mês, serão marcadas por encontros em que a relação arte e futebol será discutida. A ligação com o samba, cinema e rádio serão os próximos temas abordados.

Além de preservar a história do futebol e realização de palestras sobre o tema, o MemoFut tem como objetivos promover a troca de informações sobre o esporte e realizar exposições de artigos históricos.

Cerca de 100 amantes do futebol estão ligados ao MemoFut, que, além de Rio e São Paulo, está organizado em Fortaleza. Pioneiro, o núcleo paulista é formado por aproximadamente 50 integrantes. As reuniões serão realizadas a partir deste mês no Museu do Futebol, instalado no Pacaembu. Os encontros começam com apresentação de itens históricos relacionados ao futebol (livros, camisas etc), seguidos pelo “Bate-papo bola”, em que convidados fazem palestra sobre um tema relacionado ao esporte, com um debate na sequência.

Criador do grupo, o administrador de empresas Domingos D’Angelo (foto), 70 anos, é dono de uma das maiores bibliotecas do país – provavelmente, a maior – especializada em obras sobre futebol. Até o fim de abril, o colecionador contava com 1.580 publicações cadastradas, entre livros e revistas especiais.

O acervo começou a ser montado há 40 anos. E é democrático. Qualquer obra que tenha o futebol como tema pode ganhar espaço nas prateleiras. As obras preferidas são as que falam sobre a História do esporte, biografias e obras de autores que tratem o futebol com um toque literário (como Nélson Rodrigues, Mário Filho e Armando Nogueira).

Foi deste último o primeiro livro da coleção – “Drama e glória dos bicampeões”, escrito por Armando Nogueira em parceira com o jornalista Araújo Neto em 1962. Como um das raridades da coleção, Domingos D’Angelo cita o livro “Concursos Literários – 60 anos de futebol em São Paulo”, editado em 1954 pela Federação Paulista em tiragem reduzida.

Domingos ainda vê preoconceito em relação à literatura futebolística, mas afirma que ele vem diminuindo com o tempo. Aos poucos, as livrarias abrem mais espaço para as publicações que tratam do esporte. O colecionador cita duas obras que ajudaram a reduzir esse preconceito: “Estrela Solitária: um brasileiro chamado Garrincha”, de Ruy Castro, e “O Diamante Eterno”, biografia de Leônidas da Silva escrita por André Ribeiro. E iniciativas como o MemoFut ajudam a provar a importância dessas obras para um público cada vez maior.



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