Jogos na Memória: os orgulhos e as vergonhas dos tricolores

sex, 25/09/09
por bernardo ferreira |

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Texto: Bernardo Ferreira

A seção desta semana tem os cinco motivos de orgulho e os cinco motivos de vergonha do Fluminense. Confira abaixo as listas com os depoimentos de quem participou dos episódios: Romerito, Renato Gaúcho, Paulo Victor, Marcão, Rogerinho…

E deixe o seu recado nos comentários: sentiu falta de algum jogo? Quais partidas são motivo de orgulho ou vergonha?

OS ORGULHOS:

1º lugar: Fluminense 3 x 2 Flamengo, em 1995

Depoimento de Aílton:

“Nunca esquentei com a autoria do gol. Depois colocaram o meu nome na súmula, mas o importante mesmo foram o título e a campanha. O gol de barriga do Renato tornou o jogo mais marcante, mais do que teria sido se a bola entrasse direto. A nossa campanha começou com uma derrota para o Madureira e com o Joel Santana reunindo o grupo e falando que só ficaria quem estivesse a fim de segurar na alça do caixão. Ele disse: ‘Vamos ser campeões. Quem quiser que continue comigo’. No octogonal final, ganhamos credibilidade com uma vitória de virada sobre o Vasco. Antes do jogo contra o Flamengo, o Renato foi muito feliz ao reunir os jogadores numa roda e falar da importância de ser campeão. Ele começou a chorar e emocionou o grupo. Ele disse para deixarmos o dinheiro de lado, pois estávamos com três meses de salários atrasados. Eu nunca tive nada contra o Flamengo, pelo contrário. Foi o clube que me projetou. Eu estava deixando o Japão e já tinha acertado tudo com o Vanderlei Luxemburgo. Mas o Kléber Leite não quis, pois não gostava do meu futebol. Então, o (lateral) Lira falou de mim para o Joel, e acertei com o Fluminense. Por isso sempre joguei com uma garra fora de série contra o Flamengo. Fomos superiores no primeiro tempo e continuamos massacrando nos primeiros 15 minutos do segundo. Esfriamos um pouco, principalmente depois das expulsões (de Marquinhos e Sorlei). Perdemos um pouco de força ofensiva, mas não a aplicação e a garra. Tanto que, no gol do Fabinho, teve dois jogadores do Fluminense dando carrinho. Nessa hora, pensei: já era. E o Lira ainda foi expulso por uma entrada dura. Parecia que a torcida do Flamengo estava dentro de campo. Eu colei no Djair e avisei que estaria na ponta direita e que era para me dar a bola. Quem me deu o passe foi o Ronald, e eu já estava quase dentro da área. Na hora, achei que fosse o Branco na marcação. Só depois, pela TV, vi que foi o Charles. Dei o primeiro corte, mas ele conseguiu fechar, então dei o segundo corte. O chute desviou na trava da chuteira do Jorge Luiz e foi na barriga do Renato. Sorte que ele estava gordinho. O Fluminense foi superior no jogo e não merecia o empate. Os jogadores foram irmãos, passaram por dificuldades, e isso foi fundamental para o sucesso. Falam que o Renato é marrento, mas não conhecem o coração dele. Ele deu dinheiro a companheiros, pagou muitas contas com o próprio cartão de crédito. Eu tinha voltado do Japão e estava com um dinheirinho, por isso também ajudei.”

2º lugar: Fluminense 3 x 1 Boca Juniors, em 2008

Depoimento de Renato Gaúcho:

“O Boca era um monstro e tinha o nosso respeito, mas eu confiava no meu grupo. Antes do jogo, trabalhei as partes técnica, tática e psicológica. Nosso time ganhava confiança a cada etapa superada. Achavam que não passaríamos da primeira fase, e depois que não eliminaríamos o São Paulo. A maior fragilidade do Boca era a sua autoconfiança. Achavam que atropelariam seus adversários a qualquer momento e tinham time para isso, mas faltou respeitar o Fluminense. Autoconfiança é algo bom, desde que você respeite o adversário. E eles não respeitaram. Eu falei isso para o meu grupo e adverti para que não entrasse de salto alto. Não fomos tão bem no primeiro tempo, mas também não demos muitas chances para eles. Sabíamos que tínhamos a vantagem do empate (0 a 0 ou 1 a 1), e o Boca jogava fora de casa da mesma maneira que jogava na Argentina. Uma hora eles teriam que buscar o gol e iriam se abrir. Fizeram 1 a 0, e o jogo ficou aberto. Tirei o Ygor e coloquei o Dodô, porque precisávamos do gol e tínhamos que arriscar. Quando eu fazia essa substituição, pedia para o outro cabeça de área não sair mais. Cada jogador sabia bem a sua função e as possíveis mudanças de esquema tático. Depois empatamos com o Washington e viramos com Conca e Dodô. No Fluminense, batia falta quem estava com a confiança em alta. Vai muito do momento. Perdemos o título por detalhes. Se eu tivesse feito aquela campanha na Europa, teriam renovado comigo por três anos. Foi uma Libertadores exemplar, e não me arrependo de nada. Faria tudo igual. O que não deveria ter sido feito? Onde erramos? Eu queria muito aquele título, mais do que ninguém. Não veio o título, vou fazer o quê? Dar tiro nos caras? Nossos melhores batedores perderam pênaltis. O título não foi conquistado, mas é como se tivesse sido.”

3º lugar: Corinthians 0 x 2 Fluminense, em 1984

Depoimento de Romerito:

“A euforia estava no lado do Corinthians, mas sabíamos que tínhamos mais time. O Corinthians tinha mais individualidades, mas o nosso conjunto era mais forte. Eu estava 100% certo de que ganharíamos. Tínhamos um goleiro muito bom e um time em que todos sabiam jogar futebol. A defesa era muito forte e sabia sair jogando. O meio-campo ia e voltava, criava jogadas e fazia gols. E o ataque era alto. Sabíamos das fragilidades do Corinthians. Lembro das instruções que o Parreira me passou, de marcar o Zenon. E, como ele não era forte na marcação, me deixava livre. O nosso primeiro gol saiu de uma jogada ensaiada a semana toda: um cruzamento meu, e a cabeçada de Assis. Esse gol no fim do primeiro tempo desarrumou de vez o Corinthians, que quase não criou jogadas de gol e foi envolvido. Nossa marcação foi um diferencial, tanto que o Sócrates, que atuava mais avançado, foi anulado pela zaga. Enquanto o Parreira esteve no Fluminense, o time se destacou pela pegada forte. Tomávamos a bola e saíamos em contra-ataque. Assim saiu o segundo gol, do Tato. O lado esquerdo se destacou nesse jogo, com o Tato, o Branco e comigo. No jogo no Maracanã (ver vídeo acima), fomos superiores e merecíamos ganhar de quatro, mas o (goleiro) Carlos teve uma ótima atuação”

4º lugar: Fluminense 1 x 0 Vasco, em 1976

Depoimento de Renato (atualmente trabalhando numa autarquia de Uberlândia):

“No começo do ano, o Horta quis dar uma mexida no time de 1975, que havia perdido para o Inter na semifinal do Brasileiro. Fez um troca-troca com o Flamengo, cedendo Roberto, Toninho Baiano e Zé Roberto, e pegando Rodrigues Neto, Doval e eu. Foi uma coisa louca, porque ninguém imaginava dois rivais trocando de jogadores de um ano para outro. Aquilo incendiou o campeonato. Num Fla-Flu amistoso no início do ano, perdemos por 4 a 1, o que levou alguns a questionarem o negócio feito pelo Fluminense. Mas depois viram que foi bom, porque nós três nos tornamos titulares. Tínhamos um time de muitos craques e um grande capitão, Carlos Alberto Torres, que controlava as vaidades. Por melhor que seja, um time precisa de um capitão forte, senão nem adianta ter um grande técnico. Caju, Pintinho e Rivellino tinham gênios fortes. Fazíamos muitas reuniões e conseguimos unir o grupo. O time embalou do meio para o fim do campeonato, porque alguns jogadores foram adquirindo forma física. O jogo-chave foi a vitória sobre o Vasco no terceiro turno (3 a 0), pois estávamos sem Pintinho, Caju e Rivellino. O Horta queria que ao menos um jogasse, porque estava com medo que perdêssemos e ficássemos fora do campeonato. E se desentendeu com o Arnaldo Santiago, que dizia que as lesões poderiam se agravar. Fluminense e Vasco tinham times muito bons. O Vasco tinha conjunto e o Roberto Dinamite, muito bom em bolas paradas e em lançamentos. Mas o Fluminense tinha grandes jogadores e era superior.  Num jogo-extra, numa quarta-feira à noite, ganhamos com um gol no fim, em que o Doval cabeceou de costas e a bola passou entre as pernas do Zé Mário. Foi sorte que só os campeões têm, até porque não existe campeão azarado. Estávamos engasgados com o Vasco, pois no quadrangular estávamos vencendo por 2 a 0 e eles empataram”

5º lugar: Fluminense 1 x 0 Flamengo, em 1983

Depoimento de Paulo Victor (atualmente comentarista do PFC):

“Perdemos o campeonato em 1982, e começaram a contratar. O Cláudio Garcia acertou o time numa excursão ‘bye bye Brasil’. Havia  expectativa em relação ao time, pois só eu e Delei éramos remanescentes da equipe anterior. Ninguém conhecia Assis, Washington, René, Jandir… Ficou aquela desconfiança. Conquistamos a Taça Guanabara de forma invicta, e eu só levei o primeiro gol em Volta Redonda (na quinta rodada). O Cláudio Garcia recebeu proposta do Flamengo e foi para lá. Foi uma coisa chata, porque ele estava no Fluminense, montou o time e nos conhecia. Quando o Flamengo ganhou a Taça Rio, pensamos: ‘Não podemos perder o título para o Cláudio’. O grupo se reuniu e falou que tinha que ganhar o título. Empatamos com o Bangu no primeiro jogo do triangular, mas estávamos tranquilos. Tínhamos certeza de que seríamos campeões. O jogo contra o Flamengo foi equilibrado, porque o time deles era muito bom. Eu já estava esperando o empate, quando o Assis fez o gol. Assistimos na arquibancada ao jogo entre Flamengo e Bangu. Sabíamos que não havia como o Bangu ganhar do Flamengo, que tinha muito mais time. Havia mais torcedores do Fluminense do que do Bangu no Maracanã. O título carioca consagrou aquele time e deu confiança, pois era um grupo novo.”

AS VERGONHAS:

1º lugar: Fluminense 2 x 3 ABC, em 1998

Depoimento de Marco Brito:

“Eu ia subir pela primeira vez para os profissionais em 1995, mas sofri uma lesão às vésperas de estrear. Voltei para os juniores e subi em 1998, meu último ano como júnior. Houve muita coisa errada. O elenco chegou a ter 63 jogadores. No coletivo, ficavam quatro times fora, fazendo um trabalho à parte. Como era muita gente, e a cada rodada chegavam jogadores novos, separavam o elenco por grupos. E os jogadores da casa foram deixados de lado. A diretoria alegou que queria nos preservar, mas tínhamos condições de ajudar. Na metade do campeonato, os pratas da casa já não faziam parte do grupo. No futebol não existe milagre. Se você planta coisas erradas, colhe coisas erradas. O jogo contra o ABC foi às 11h de domingo. Se fosse uma sequência de jogos nesse horário, o time se acostumaria. Mas você sente a diferença na primeira vez. Muda toda a logística: concentração, refeição, sono… Além disso, era uma situação nova para o clube, e fazia muito calor. Ficamos muito ansiosos. Quando subimos ao gramado, comentamos que havia muita gente na arquibancada e que não poderíamos vacilar. Quem veio de fora pode ter se surpreendido, mas eu não. Conheço a força da torcida e sei que ela é especial. Foi uma pena que depois as coisas tenham se complicado. Começamos a partida querendo resolver logo e confundimos velocidade com pressa. A torcida passou a cobrar, aí pesou o fator psicológico, e ficou mais difícil. Hoje estou na torcida pelo Fluminense, pois foi um clube que aprendi a amar e é onde quero encerrar a carreira.”

2º lugar: Villa Nova-MG 2 x 0 Fluminense, em 1999

Depoimento de Roberto Brum (atualmente no Figueirense):

“O Fluminense vinha de campanhas ruins e com sete meses de salários atrasados, obrigando jogadores a vender carros e imóveis para pagar contas e manter o padrão de vida. A torcida não sabia disso e só cobrava. Era muito complicado mesmo, até que chegou o Parreira. Ele avisou que a partir de então o salário não atrasaria mais, para que pudesse cobrar dos jogadores. Ele fez mais: tirou do próprio bolso para comprar móveis para os vestiários e fez a diretoria comprar equipamento novo para musculação, duchas novas… Ele foi o grande responsável para que o Fluminense se reerguesse. Levou o time para uma pré-temporada na Espanha e em El Salvador. Enfrentamos o Numancia e até o La Coruña. Perdemos por 4 a 0, com direito a olé do Djalminha, mas enfrentamos. Subiu para os profissionais uma boa safra de jogadores, em que estávamos, eu, Roger, Bruno Reis, Marco Brito… Tivemos a nossa oportunidade para ajudar o Fluminense a subir, mas não foi fácil. Ouvíamos histórias terríveis de quando o time foi rebaixado. Uma vez, o Jorge Luís (lateral-esquerdo) foi agredido no Maracanã, e sobrou até para os pais dele, que tentaram defendê-lo. Para um jogador experiente, viver uma situação dessa já não é fácil. Imagina para um jovem, que que sonhava disputar um Fla-Flu com Maracanã lotado. Houve um jogo em que estávamos no ônibus subindo a serra, e passou um fusca na nossa frente e desceu a ribanceira. Jogamos em gramados cheios de sapos, levamos pedradas em campo… Quem joga a Série C pode encarar qualquer campeonato no mundo. O primeiro jogo é sempre mais tenso, atípico. E nossos adversários sempre pareciam leões que haviam sido soltos após um mês na jaula. Não ficamos preocupados após a estreia, pois já víamos uma estrutura diferente no clube, com alguém intercedendo por nós e dando condições de trabalho. O Parreira foi anunciado em solo americano quando chegamos a Miami para a pré-temporada. Os árbitros olhavam para o banco, viam o Parreira e apontavam para a marca do cal. Era pênalti o tempo todo.”

3º lugar: Paulista 2 x 0 Fluminense, em 2005

Depoimento de Antônio Carlos (atualmente no Atlético-GO):

“Quando chegamos à final, o clima era o melhor possível. O time foi ganhando confiança durante a Copa do Brasil e conquistou o Campeonato Carioca. Perdemos o título no primeiro jogo, por causa de desatenções. Tivemos desfalques, o que tornou a nossa situação mais complicada. Todos vinham com sequência de jogo e atuando muito bem. É normal que quem entre não esteja no mesmo ritmo – sem querer jogar culpa em alguém. Levamos gol, saímos para o ataque para tentar empatar e acabamos nos expondo. Esquecemos que haveria um segundo jogo. Poderíamos ter esperado mais. O time não vinha tendo muito trabalho na partida. Em São Januário, eles se fecharam bem. Revi esse segundo jogo há pouco tempo, e perdemos muitos gols. Eu lamento muito a perda desse título, pois foi um ano bom, com um elenco que se ajudava sempre. Seria um título de expressão para a minha carreira. Depois, acabei me transferindo (para o Ajaccio-FRA).”

4º lugar: Santos 5 x 2 Fluminense, em 1995

Depoimento de Rogerinho (atualmente professor de educação física):

“Era um time em sintonia com o esquema tático do Joel Santana, com cada um cumprindo bem a sua função. A estrela era o Renato Gaúcho, e os outros aceitavam essa situação. Nós carregávamos o piano, enquanto ele tocava. O jogo no Maracanã (4 a 1 para o Fluminense) foi muito puxado, pois o Santos fez 1 a 0 no primeiro tempo, e nós tivemos que correr muito no segundo tempo para virar. E o intervalo entre um jogo e outro foi curto, entre quarta-feira e domingo. Saímos tarde do Maracanã e fomos para uma churrascaria. Houve uma euforia normal de quem havia vencido a partida, sem exageros. Cumprimos a programação da diretoria: saímos do jogo, jantamos e fomos para um hotel. Fui dormir entre 2h e 3h e acordei cedo no dia seguinte. No jogo em São Paulo, nada deu certo. Alguns jogadores sentiram o cansaço da partida no Rio, o que era natural. A nossa postura no início do jogo foi a mesma que havíamos adotado no campeonato: um time bem postado e saindo no contra-ataque. Mas tivemos algumas falhas, e o Giovanni estava em um dia inspirado. Deve ter feito a melhor partida da carreira dele. Ele fez o jogo ficar fácil para o Santos. Já não havíamos feito marcação individual sobre o Giovanni no Rio, e ele não fez uma grande partida. Geralmente marcávamos por setor. O primeiro tempo terminou 2 a 0, e o Valdeir sentiu uma lesão. No segundo tempo, ainda fiz o gol que nos daria a classificação, mas em seguida tivemos uma infelicidade na marcação, e o Santos aumentou para 4 a 1. Depois fez 5 a 1, e eu ainda marquei mais um. Quando o jogo acabou, não estávamos acreditando no que estava acontecendo. Sentimos muito”

5º lugar: Palmeiras 3 x 2 Fluminense, em 2005

Depoimento de Marcão (atualmente no Bangu):

“Estávamos tão perto da Libertadores, mas vimos a vaga escapar entre os dedos. Esse ano começou bem, mas terminou de forma decepcionante. Uma hora acendeu o alerta, porque o Palmeiras começou a crescer. Sempre pensávamos: ‘No próximo jogo nós conseguimos’. Mesmo sem querer, o time acabou relaxando. Nunca achamos que chegaríamos a uma sequência de cinco derrotas. Fica como aprendizado para todos. Estávamos tão seguros e chegamos a um momento crucial, que foi enfrentar o Palmeiras no Palestra Itália. Aí encaramos como final de Copa do Mundo. Mas é difícil, por causa da pressão. O Arouquinha acertou aquela bomba bonita (fazendo 2 a 1), mas não deu. Não soubemos segurar, e o Palmeiras foi forte nas bolas paradas. Foi um jogo aberto, equilibrado, bonito. Acho que deixamos uma boa impressão. Foi uma pena dependermos desse resultado. Aquele era um grupo de qualidade, fechado, em que um era companheiro do outro. O Fluminense tinha uma base do campeonato anterior e manteve o Abel durante toda a temporada.”

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78 Comentários para “Jogos na Memória: os orgulhos e as vergonhas dos tricolores”

Páginas: [4] 3 2 1 »

  1. 78
    Guilherme:

    Cadê os Jogos na Memória dessa semana? Não teve semana semana passada e hoje não apareceu ainda. Desistiram de fazer de Botafogo, Cruzeiro, Grêmio e São Paulo?

  2. 77
    brunoO alves:

    queria parabenizar o globoesporte pla reportagem postada , mas tanbem queria fazer um pedido , porq a galera ta esquecendo da seleçao brasileira sub.17 , acho q seria legal se fizessem uma reportagem sobre a sel.bras.sub -17 q tanbem tem bastantes promessas como o phillipw coutinho e entre outros .

    vlw

  3. 76
    EMERSON PORTO VELHO..:

    COMO UMA CIDADE QUE MAIS LEMBRA A FAIXA DE GAZA PODE SER ESCOLHIDA PRA SEDIAR AS OLIMPIADAS, DE 2016.
    QUE O RIO DE JANEIRO É UMA BELA CIDADE, TODO MUNDO SABE. MAS É UMA CIDADE QUE SE QUER TEM INFRA-ESTRUTURA PARA OS PRÓPRIOS MORADORES. MUNICÍPIO ONDE BANDIDO CONFRONTA COM A POLÍCIA, QUE SE CALA EM MEIO A INERCIA DA JUSTIÇA. A INSEGURANÇA É TAMANHA QUE NEM CRIANÇA ESCAPA DA VIOLÊNCIA.
    AGORA FICA A PERGUNTA: OS GOVERNOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JUNTO COM O GOVERNO FEDERAL IRÃO NEGOCIAR COM OS BANDIDOS. OLHA MEUS COMPANHEIROS VAMOS DÁ UM TEMPINHO ATÉ AS OLIMPIADAS PASSAREM. DEPOIS VCS DÃO INÍCIO AOS TRABALHOS DO PAC PARA VIOLÊNCIA, RS.
    É LINDA A ESCOLHA DO RIO, MAS AO MESMO TEMPO PARECE ATÉ PIADA…

  4. 75
    EMERSON PORTO VELHO..:

    COMO UMA CIDADE QUE MAIS LEMBRA A FAIXA DE GAZA PODE SER ESCOLHIDA PRA SEDIAR AS OLIMPIADAS, DE 2016.
    QUE O RIO DE JANEIRO É UMA CIDADE BELA, TODO MUNDO SABE. MAS É UMA CIDADE QUE SE QUER TEM INFRA-ESTRUTURA PARA OS PRÓPRIOS MORADORES. MUNICÍPIO ONDE BANDIDO CONFRONTA COM A POLÍCIA, QUE SE CALA EM MEIO A INERCIA DA JUSTIÇA. A INSEGURANÇA É TAMANHA QUE NEM CRIANÇA ESCAPA DA VIOLÊNCIA.
    AGORA FICA A PERGUNTA: OS GOVERNOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JUNTO COM O GOVERNO FEDERAL IRÃO NEGOCIAR COM OS BANDIDOS. OLHA MEUS COMPANHEIROS VAMOS DÁ UM TEMPINHO ATÉ AS OLIMPIADAS PASSAREM. DEPOIS VCS RETORTAM AOS TRABALHOS.. RS.
    É LINDA A ESCOLHA DO RIO, MAS AO MESMO TEMPO PARECE ATÉ PIADA…

  5. 74
    Eduardo:

    Continuação:
    Orgulhos:
    Fluminense 4×1 Flamengo – Final Da Taça Rio De 2005
    Fluminense 1×0 Figueirense – Final Da Copa Do Brasil De 2007
    Fluminense 1×0 Vasco – Final Do Campeonato Brasileiro De 1984
    Fluminense 1×1 Atlético MG – Ultima Rodada Do Torneio Roberto Gomes Pedrosa

    Vergonhas:
    Fluminense 1×4 Santos – Campeonato Brasileiro De 2009
    Fluminense 1×5 Grêmio – Campeonato Brasileiro De 2009
    Fluminense 1×2 Ipatinga – Campeonato Brasileiro De 2008
    Fluminense 2×3 Duque De Caxias – Campeonato Carioca De 2009
    Fluminense 1×3 Cabofriense – Campeonato Carioca De 2009
    Fluminense 1×3 Paraná – Campeonato Brasileiro De 2007

  6. 73
    Matheus:

    tem q ser posto o 2º jogo da libertadores contra o Sao Paulo no qual o torcedor tricolor paulista comemorou ate o ultimo minuto e o torcedor tricolor sofreu para soltar o grito.

  7. 72
    paulobarcas:

    aquele jogo contra o são caetano no maracanã em 2000,decepção para a galera, agora alegria maior sem dúvida foi em 95 contra o fla,
    o título no centenário deles, foi o nosso maior presente!!!!

  8. 71
    Eduardo:

    Orgulhos :
    Fluminense 3×1 São Paulo – Quartas De Final Da Libertadores Da América De 2008
    Fluminense 6×2 Palmeiras – Copa Rio-São Paulo De 2001
    Fluminense 6×2 Cruzeiro – Campeonato Brasileiro De 2005
    Fluminense 3×2 Cruzeiro Copa Do Brasil De 2006
    Fluminense 2×0 Internacional – Campeonato Brasileiro De 2008
    Fluminense 6×0 Arsenal-ARG – Zona De Classificação Para A Copa Libertadores Da América De 2008
    Fluminense 2×2 Barcelona -Transatlantic Challenge Cup De 1984

    Vergonhas:
    LDU 4×2 Fluminense – Final Da Copa Libertadores Da América De 2008
    Flamengo 4×1 Fluminense – Campeonato Brasileiro De 2006
    Palmeiras 6×2 Fluminense – Copa Rio-São Paulo De 2000
    Flamengo 4×3 Fluminense – Taça Guanabara De 2004
    Universidad Católica 2×0 Fluminense – Quartas De Final Da Copa Sulamericana De 2005

  9. 70
    Roberto Lopes:

    Eu nascido em 1979, não tenho na memória um jogo tão emocionante quanto ao segundo jogo entre Fluminense e São Paulo da Libertadores 08. Como esse jogo pode estar fora dessa lista?
    ST!

  10. 69
    Felipe Rodrigues:

    Consegui ir tanto no jogo do boca, quanto no são paulo. Porem na minha opiniao o jogo mais dramático, emocionante e dificil foi o do são paulo, pq so o resultado de 3 a 1 classificaria agente, e foi o que conseguimos aos 48 do segundo tempo. O jogo do boca tinhamos a vantagem do empate e por isso a torcida ficou um pouco menos apreensiva. O mais incrivel do jogo do boca foi que quando washington ia bater a falta todo mundo chingava ele porque queriam conca, thiago neve, dodo, todo mundo menos ele, mas graças e Deus ele fez e fomos pra final que tambem foi outro jogo impressionante.

  11. 68
    Vascaino de Bel:

    Só isso de vergonha, tem mais, muuito mais…

  12. 67
    Daniel Rosa:

    Maior Alegria: derrota na final da libertadores…

  13. 66
    walter soares:

    Bicho, o fluminense é que precisa da CBF e Não o contrário…
    A desconvocação de seu s sub-20, só quem sai perdendo é clube e os atletas…
    O time já está rebaixado mesmo, estes jogadores não salvarão nada.
    Se não quer ser sacaneado, toma vergonha na cara e monte um time decente…
    Acho melhor o Branco não jogar duro com a CBF não, pois para subeir novamente para a elite do futebol, eles preciosarão; novamente; da CBF…kkkk Fuiiii, tá dado o recado…
    Legal esta oportunidade, uq vocês nos dão, para expressarmos as nossas opiniões…

  14. 65
    Lucas:

    O Fluminense É uma vergonha….sem mais palavras…

  15. 64
    Thomas:

    Querido Rutsley,

    Concordo com quase tudo que você falou no seu comentário. Acho que as derrotas citadas do Flamengo são muito vergonhosas sim. Mas acho que perder pro Paulista é igual a perder pro Santo André numa final. E deixar de se classificar na Libertadores perdendo prum time venezuelano em 71 em pleno Maraca (Deportivo Italiano), numa época em que a Venezuela nem sonhava em deixar de ser saco de pancadas sul americano é deprê total, equivalente a perder pro América que é um time muito mais forte do que era o Deportivo.

    Mas já tivemos vários exemplos aqui entre tricolores de gente que lembrou de momentos importantes, a favor e contra o Flu, como a derrota de 57 pro Botafogo – que realmente foi um baile, e os campeonatos de 80 (João de Deus) e 84.

    Sobre suas acusações, é o seguinte: não gosto de cantar vitória por resultados ou títulos baseados em erros de arbitragem – em 83 eu vi no estádio, sentado na altura do meio-campo, um impedimento clamorosamente mal marcado num lance decisivo. Em 85 vi um pênalti deixar de ser marcado a favor do Bangu.

    Não posso falar de 71 que os botafoguenses reclamam, por exemplo.

    Em 95 o Flu foi prejudicado contra o Santos, e em várias outras ocasiões.

    Não perco a objetividade, nem tento falar o que não sei sobre os outros.

    Aliás, pra falar do Flamengo, ainda existe o título do Fla-Flu da Lagoa, que acho que ninguém citou.

    Abs,
    Thomas

  16. 63
    Diego:

    Minha maior emoçao foi o 3×1 contra o Sao Paulo na Libertadores.
    A maior emoçao no estádio foi a final do carioca de 2005 contra o Volta Redonda.

    Outros dois jogos inesquecíveis foram :
    Final da copa do Brasil de 2007 contra o Figueira.
    e o gol de barriga do Renato no carioca de 95 no ”auge” dos meus 5 anos de idade,
    a partir daquele momento eu entendi o que é ser FLUMINENSE.

  17. 62
    Marcelo:

    na minha lista de vergonhas estariam todos os jogos deste ano, com certeza

  18. 61
    josan:

    gosto muito do titulo 1985 (carioca) pra min vai ser inesquessivel,eramos nós contra todas as torcidas,e aquele golaço de felta?

  19. 60
    Eduardo saback:

    Fluminense 3 x 2 Flamengo, final do carioca de 1969. Público: 163.000.

  20. 59
    Alex Beirão:

    ME ESQUECI DO FATÍDICO JOGO DA FINAL DA LIBERTADORES CONTRA A LDU, O DIA MAIS TRISTE DE MINHA ATÉ AQUI.

Páginas: [4] 3 2 1 »

 



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