Jogos na Memória: os orgulhos e as vergonhas dos atleticanos

sex, 11/09/09
por bernardo ferreira |

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Confira a seguir os Jogos na Memória desta semana, com o Atlético-MG. Os momentos marcantes são lembrados por jogadores como Guilherme, Robert, Euller, Marcelo Djian, Sérgio Araújo…

Sentiu falta de alguma partida? E, na sua opinião, quais jogos são motivo de orgulho e de vergonha para os atleticanos? Mande o recado nos comentários.

OS ORGULHOS

1º lugar: Botafogo 0 x 1 Atlético-MG, em 1971

Depoimento de Humberto Ramos:

“O Atlético mescalava jovens, como eu, e jogadores experientes. Tinha dois zagueiros muito bons, o Grapete e o Vantuir, eu e Vanderlei no meio-campo, e no ataque o artilheiro do campeonato, o Dadá. E tinha no comando o Telê Santana, que gostava de um time que jogasse para frente e era avesso a violência e indisciplina. Nunca mandou pegar um adversário. Por isso, ganhamos naquele ano o Troféu Disciplina. Palmeiras, Cruzeiro, Santos e Inter eram mais virtuosos do que o Atlético-MG. No triangular, o São Paulo era o favorito, sem dúvida. Ganhamos deles no Mineirão, com uma defesa milagrosa do Renato. Foi ali que passei a acreditar no título. O Botafogo via como remota a possibilidade de título, porque era muito difícil nos vencer por seis gols. Eles tentariam ganhar de qualquer jeito, e se isso acontecesse o São Paulo seria campeão. Mas o maior motivador para o Botafogo foi o dinheiro prometido pelo São Paulo. O Gérson havia conversado sobre isso com o Jairzinho, que comentou com o Oldair em campo. Mas não podíamos deixar escapar o título. Não teve orientação especial do Telê para esse jogo. Atuamos como sempre fazíamos, qualquer que fosse o adversário. Quando marcamos o gol, me ajoelhei no gramado porque tinha visto o Petráš, da Tchecoslováquia, fazer isso na Copa do Mundo. E fiquei sensibilizado quando vi, achei um gesto bonito. Por isso me ajoelhei para agradecer a Deus. Com aquele gol, matamos o Botafogo. Eu ainda tive chance de fazer o segundo gol, mas perdi por excesso de preciosismo.”

2º lugar: Atlético-MG 3 x 2 Cruzeiro, em 1999

Depoimento de Robert:

“O Cruzeiro tinha teoricamente um time melhor e era mais badalado. Nosso time foi feito naquele ano e se deu muito bem: conquistou dois títulos mineiros, chegou á final do Brasileiro contra o Corinthians e ganhou um torneio no Vietnã. Era um time com garra e muito bem montado, com jogadores certos no momento certo. A imprensa, de um modo geral, dava como certa a nossa derrota, mesmo que já tivéssemos eliminado o Cruzeiro no Estadual. Eles estavam de salto alto, pelo momento que viviam e pelos jogadores que tinham. O Levir reclamou, após a primeira fase, que havia perdido a vantagem por ter se classificado em segundo lugar, já que os dois jogos seriam no Mineirão. Essa declaração deu moral ao Atlético. Pensamos: ‘Eles estão temerosos, estão nos respeitando. Se ele está falando isso, é porque temos qualidade’. Conseguimos a classificação na raça e eliminamos o Cruzeiro. Foi muito bom”

3º lugar: Atlético-MG 4 x 0 Cruzeiro, em 2007

Depoimento de Danilinho (atualmente no Jaguares-MEX):

“Quando enfrentamos o Cruzeiro na primeira fase precisávamos do resultado para conseguir a classificação, por isso fizemos 3 a 1. Naquele momento foi mais na base da vontade, mas sabíamos que tínhamos qualidade, mesmo com o Cruzeiro fazendo melhor campanha. O Atlético tinha um time rápido, com a dupla de ataque formada por mim e Éder Luís, e com o Marcinho armando as jogadas. Era comum atuarmos atrás do meio-campo e explorarmos os contra-ataques. No primeiro tempo, criamos muitas chances. Em algumas situações, você se pergunta: ‘Será que a bola não vai entrar?’. Mas estávamos confiantes, principalmente depois que o Gladstone foi expulso. Era importante manter a tranquilidade para o segundo tempo. No vestiário, o Levir pediu para mantermos a pegada. Não podíamos deixar a vitória escapar com um jogador a mais. Marcamos o primeiro gol cedo, numa jogada em que o Bilu roubou a bola, me lançou na ponta e eu cruzei para o Éder Luís. O Bilu roubava muitas bolas e tinha um bom passe. Foi um dos melhores em campo. Depois tivemos chances com o Galvão e o Eder Luis, mas não nos desesperamos. Já tínhamos a vantagem. No fim fomos premiados com três gols. O segundo foi o mais marcante da minha carreira, por tudo o que fiz no Atlético e por ter sido num clássico contra o Cruzeiro. Depois que fizemos 3 a 0, imaginamos que bateria o desespero no Cruzeiro. Estávamos tão concentrados, que eu e Vanderlei fomos para o abafa na saída de bola. Ele roubou a bola e viu o Fábio de costas. Com 4 a 0, a final já estava resolvida, por mais que houvesse o jogo de volta.”

4º lugar: Inter 0 x 3 Atlético-MG, em 1980

Depoimento de Palhinha (atualmente comentarista):

“O Atlético vinha com uma turma boa, e nesse ano chegamos eu, Chicão e Éder. Eu e Chicão fomos contratados para dar mais experiência ao time, que era muito novo. Passamos a ter essa mistura, além de conciliar técnica e força, que era uma das nossas grandes virtudes. Era um time vencedor. Naquele ano ganhamos mais com bichos do que com nossos ordenados. Na sua fase boa, o Atlético teve dois times que marcaram: o de 1977, quando subiram jogadores como Reinaldo e Marcelo, e o de 1980. O Inter tinha um estilo parecido ao do Atlético: marcava bem, tinha força física e jogava de forma bem ofensiva. Sabíamos que seria um jogo difícil, pois o Inter viria para cima. Então, nos armamos para atuar no contra-ataque. O Atlético fez uma grande partida, tanto é que eliminou o Inter – que vinha com uma grande campanha – da maneira que foi. Naquele campeonato, Atlético, Inter e Flamengo estavam em grande fase. Infelizmente, fomos prejudicados pelo árbitro na final contra o Flamengo, no Rio.”

5º lugar: Corinthians 0 x 4 Atlético-MG, em 1999

Depoimento de Guilherme:

“Tínhamos um time equilibrado, com o Gallo e o Valdir Benedito atrás, além do Velloso no gol. O ataque se saiu bem. O Marques estava numa fase espetacular, voando baixo e caindo pelos dois lados do campo, e eu tive um ano inesquecível como finalizador. Jogamos muito naquela partida. É verdade que havia uma diferença de disposição entre o Atlético e o Corinthians, mas não dá para tirar os méritos do nosso time. Além disso, o Corinthians tinha o Cruzeiro no encalço e brigava pelo primeiro lugar. O Corinthians tinha o melhor time da competição, mas o Atlético fez o jogo ficar fácil. O nosso time sempre jogava para frente, não tinha jeito. Todos diziam que o Atlético éramos só eu e Marques, mas ninguém conseguia nos marcar. Jogávamos num 4-4-2 clássico, difícil de se ver hoje. O time nem era tão espetacular, e havia outros melhores. Mas chegou à final pela vontade, pelo comprometimento entre os jogadores. No mata-mata, não teve para ninguém. O Darío Pereyra saiu depois, por problemas com a diretoria, e entrou o Humberto Ramos. Mas aquele time iria andar com qualquer um no comando. Foi o ano em que o Atlético começou a se estruturar, até se transformar no que é hoje. Até então, não havia nada. Tínhamos que viajar para treinar, por exemplo.”

AS VERGONHAS:

1º lugar: Atlético-MG 0 x 5 Cruzeiro, em 2008

Depoimento de Juninho (atualmente no Juventude):

“Havia expectativa nem tanto pelo centenário, mas porque em 2007 o Atlético havia conquistado o Mineiro e terminado bem o Brasileirão. A massa atleticana ficou esperando um presente no início do ano. O time começou bem no jogo, mas facilitou para o Cruzeiro. Era o jogo mais importante do ano, pois decidiria um título no centenário e nos daria mais tranquilidade para o resto da temporada. Foi o que aconteceu neste ano com o Inter, que ganhou o Gaúcho e agora pode trabalhar com calma. Tínhamos jogadores experientes no Atlético, como Petkovic, Souza e Marques, mas nem assim foi suficiente para ajudar os mais novos. Toda equipe precisa ter uma defesa forte para dar confiança ao ataque. E era assim como o Atlético, pois o Geninho treinava muito os goleiros e os homens de defesa. Para aquele jogo, tivemos problemas de contusão, o que atrapalhou. Levamos gols em erros individuais e coletivos. Era preciso ter alguém para impedir a cabeçada no primeiro gol (de Marcelo Moreno), e deveríamos ter matado o contra-ataque na jogada do segundo gol. Depois, o time perdeu a cabeça e quis resolver, indo para a frente. No intervalo, perdendo por 3 a 0, partimos para o tudo ou nada. Perdido por três, perdido por cinco. O Geninho trocou os dois laterais, mantendo o esquema no 4-4-2, mas atacaríamos como num 3-5-2. Ficamos mais ofensivos, mas aumentou a responsabilidade dos zagueiros, que teriam de cobrir as laterais. Naquele dia nada deu certo. Quem está realmente concentrado na partida não percebe a torcida deixando o estádio. Mas às vezes bate um desânimo e você olha em volta, principalmente no caso do Atlético, que tem sua força não apenas dentro de campo. Quando chegaram os momentos finais, depois de tentar tantas vezes e a bola não entrar, você acaba torcendo para o jogo terminar logo. Não adiantava tentar, porque não estava dando certo. Outros jogadores pensaram da mesma maneira. Podia acontecer para qualquer um dos lados, mas infelizmente aconteceu com o nosso”

2º lugar: Rosario Central 4 x 0 Atlético-MG, em 1995

Depoimento de Euller (atualmente no América-MG):

“O que eu lembro desse jogo é foguete, bagunça, foguete, bagunça… Os torcedores do Rosario invadiram o campo e partiram para cima da gente depois da partida mesmo ganhando. Imagina se tivessem perdido… Eu levei duas coronhadas nas costas, arrancaram a minha camisa e quase tiraram o meu short. A maioria dos jogadores chegou pelada e machucada ao vestiário. E ainda soltaram foguetes dentro do vestiário, ficamos acuados. São coisas que acontecem na Argentina, principalmente em Rosário. Antes do jogo, soltaram foguetes no hotel durante a madrugada. Aí chegou a polícia e fez mais barulho ainda. A caminho do estádio, bateram no nosso ônibus com pedras e bombas. Durante o jogo, tivemos chances para marcar, mas o Rosario foi agressivo e teve felicidade de marcar quatro gols, assim como o primeiro jogo foi nosso. O Taffarel não esteve bem naquela noite, mas espero que todos tenham consciência de que todos podem errar, mesmo os maiores goleiros. No intervalo, o Procópio pediu para não deixarmos a peteca cair e agredir o adversário, para que ele recuasse um pouco. Acho que o time se defendeu muito no segundo tempo. Chegou um momento em que o Rosario partiu para o tudo ou nada, e o número de atacantes deles falou mais alto. Na hora da decisão por pênaltis, eles estavam muito mais confiantes. Aquilo não estava programado, embora tivéssemos treinado.”

3º lugar: Atlético-MG 2 x 3 Fortaleza, em 2005

Depoimento de Marco Aurélio:

“O Carlos Alberto Silva era diretor do Atlético na época e meu amigo. Conversamos muito sobre a situação do time, que tinha 40 ou 50 jogadores e precisava passar por uma reformulação. Comecei a fazer isso, trazendo jogadores dos juniores, outros de fora, e afastando alguns. Mas chegou uma hora em que precisei sair para dar espaço para que outro terminasse a reformulação. Era difícil cobrar algo com os salários atrasando, cheques retornando… Houve jogador que veio até mim e disse: ‘Marco, para mim não dá mais, eu já larguei’. Estavam desmotivados, já tinham largado. Chegamos a conseguir uma boa sequência de resultados, mas os problemas internos atrapalharam. Quando saí, avisei: ‘Faz um time pensando no ano que vem, porque esse aí já era’. A vitória por 2 a 0 sobre o Fortaleza estava caindo do céu. Não estávamos merecendo. E aí o nosso goleiro (Diego) se complicou em uma bola fácil, embora estivesse bem no jogo. Foi uma infelicidade. A torcida queria que o Danrlei jogasse, mas ele não tinha mais espaço. Eu avisei que, se não dava para o Bruno jogar, entraria o Diego, que é fera. Hoje ele está bem na Espanha, o que mostra que eu tinha razão.”

4º lugar: Atlético-MG 0 x 3 Brasiliense, em 2002

Depoimento de Marcelo Djian (atualmente empresário de jogadores):

“O Brasiliense tinha um time bem montado, e tivemos alguns desfalques nesse jogo. O principal deles foi o Marques, que era decisivo. O jogo foi uma catástrofe, e ficou quase impossível de inverter a vantagem deles. Tanto que perdemos lá por 2 a 1 (no Distrito Federal). O Brasiliense não tinha a tradição do Atlético, mas estava bem montado, com jogadores rápidos na frente, principalmente o Wellington Dias, e marcação forte na defesa. Depois que levamos o primeiro gol, ficamos desprotegidos, pois tínhamos que correr atrás para melhorar o resultado em casa. Tivemos que nos expor. Nossa torcida estava empolgada, mas teve a segunda decepção em seis meses, já que havíamos perdido de virada para o São Caetano na semifinal do Brasileiro de 2001″

5º lugar: Botafogo 3 x 0 Atlético-MG, em 1993

Depoimento de Sérgio Araújo (atualmente técnico de divisões de base):

“Houve uma mudança muito grande entre os times de 1987 e o de 1993. O Atlético tinha muitos jogadores qualificados e mudou muito o elenco. Entrou num processo de decadência que dura até hoje. A exceção foi aquele time que tinha Guilherme e Marques, em 1999. O Atlético estava formando um novo time em 1993, depois do título da Conmebol, no ano anterior. Muitos jogadores saíram, como o Moacir, que foi para o Atlético de Madri, e o Aílton, que foi para Portugal (Benfica). Achamos que o jogo já estava ganho, depois que fizemos 3 a 1 na primeira partida. Foi uma derrota desastrosa. Depois, o time só caiu, só levou pancada. Não foi um bom ano. Mudava muito, já não tinha o entrosamento de antes. Eu saí pouco tempo depois, para o Flamengo”

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36 Comentários para “Jogos na Memória: os orgulhos e as vergonhas dos atleticanos”

Páginas: [2] 1 »

  1. 36
    Lucão - Bicampeão da Lbertadores e do Brasileiro:

    Quantas Libertadores tem o patetico mineiro ?

    E quantas Copas do Brasil ?

    Supercopa ele tem alguma ?

    Crube Patético Minero

    100 anos, 100 titulos

  2. 35
    Lucão - Bicampeão da Lbertadores e do Brasileiro:

    2008 – CRUZEIRO 5 X 0 C A M
    2009 – CRUZEIRO 5 X 0 C A M

    C inco
    A gora é
    M oda

    E A FREGUÊSIA CONTINUA…

    ATÉ 2010

  3. 34
    luiz:

    Colegas,

    Somente o 5 a 0 de 2008 deu vergonha???
    O de 2009 não deu??????

    Pelo amor de deus. Perder pro cruzeiro, que seja de 1 a 0, sempre é uma vergonha pessoal…faltou esse ai

    desse jeito tamo ficando igual mulher de malandro, perdendo a vergonha.

  4. 33
    Amanda:

    É um belo trabalho!! Porém…Kd o São Paulo?:!!!!!!
    a futura maior torcida do Brasil, isto é, a são-paulina também merce atenção e muita atenção!!!!

  5. 32
    Wadyson Magno da Silva Gomes:

    O galo é amor está na veia , a classificação em cima da raposinha em 99 foi demais eu estava lá . Mais como esqueçer da virada em cima do São Paulo em 96 nos minutos finais com Euler e Renaldo ou o gol de chapéu de Danilinho no Fábio . Tem a Seminal do Mineiro de 99 com MARQUES dando olé enfim são muitos e quem sabe teremos mais outros pois o Brasileirão está dando sopa .Vamos Lá Galo Bica Eles .
    Saudações Atleticanas Imortais e Inesquecíveis.

  6. 31
    Wilton Mello:

    Reparei que muitas gazelas estão aqui querendo recordar jogos em que o Atlético deu vexame né? No meu comentário ( 8 ), só coloquei jogos em que ganhamos. Vou colocar a data de mais dois jogos em que o “Atlético ganhou” e quero ver se as gazelas se recordam: 2 DE DEZEMBRO DE 1997. 15 DE JULHO DE 2009.

    ESSAS FORAM “VITÓRIAS” DO ATLÉTICO TAMBÉM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    A SURRA DE 9 X 2 TAMBÉM DEVERIA ESTAR NA LISTA, PORQUE ALÉM DE SER A MAIOR GOLEADA DA HISTÓRIA DO CONFRONTO, ESSE JOGO DETÉM O RECORDE DE GOLS DE UM MESMO JOGADOR NO CLÁSSICO: O CENTROAVANTE MÁRIO DE CASTRO FEZ 5 GOLS.

  7. 30
    Carlos Alberto dos Santos:

    Vergonha maior,foi aquela de 5×1 para o eterno carrasco,quando o Toninho Cerezo era técnico…Demais,demais,demais!!!Só não foi vexame maior,porque e caquético perdeu de 6×0 pra outros times.Mas num clássico,perder de 5,isso é vexame e tanto.Aliás,em se tratando de caquético,o que realmente é vexame ???

  8. 29
    lucas:

    galo é orgulho amor e raça sempre

  9. 28
    Elvis:

    VAi um abraço e um muito obrigado ao COLEGA CARA DE CAVALO, DEVERIA SER CARA INTELIGENTE E ATLETICANO ROXO, AGRADEÇO A LEMBRANÇA EU TAMBÉM ESTAVA RECLAMANDO DESSE JOGOS, QUE NEM ESSA VOTÓRIA DE 4X0 NAS MENINAS, QUE POR SINAL NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ. GALO2X1 BRASIL E OS 9X2 NAS MENINAS, ALÉM DO JOGO CONTA IOGUSLAVIA. TEM CONTRA A RUSSIA QUE O BRASIL NÃO CONSEGUI VENCER, E A PRÓPRIA SELEÇÃO URUGUAIA, QUE EM 1950 VENCEU O BRASIL NA FINAL DA COPA NO MARACANA, E 2 ANOS DEPOIS PERDEU PRU GALO DE 3X2. E AINDA TEM OS GRANDES TRIIUNFOS CONTRAS OS GRANDES TIMES EUROPEUS, NOS 11 TORNEIO QUE O GALO GANHOU LÁ. COM SHOW DE REINALDO, EDER , CEREZO, PAULO EZIDORO E COMPANHIA.

  10. 27
    Sô Belico:

    O pior jogo foi: Atlético 0 x 6 Sport.

  11. 26
    Neimar:

    libertadores de 1981 a grande atuação de un juizinho ai ele era o astro do flamengo!!!

  12. 25
    FREDERICO FRANCO:

    Na Minha opinião o time de 97 do galo entrou para a história como o time que jogou para encantar , e não só para ganhar como é hoje o futebol em geral.E esse time não só ganhava , como dava show de bola com Marques e valdir bigode no ataque e o experiente meia Jorginho que botava a bola onde queria.Infelizmente foi prejudicado pela má arbitragem do árbitro Wilson de souza de mendonça contra o palmeiras no mineirão.
    O jogo para recordar desse time foi Atlético e Santos na semifinal que na época era um quadrangular. 2 a 0 galo no mineirão com show de bola do Meia Jorginho, hoje ex técnico do Palmeiras…
    Parabêns Galo….saudações alvinegras!

  13. 24
    Leonardo:

    O galo jogou as Libertadores e perdeu para o PENAROL do Uruguai…. isso foi um vexame… perdemos la e empatamos no mineirao . Como sempre, chegou perto.

  14. 23
    Lucas:

    tambem não sei como o primeiro jogo da final da comembol 1997 em que goleamos o lanus em na argentina não entroou na lista dos 5 mais!!

  15. 22
    Paulo de Tarso Teixeira:

    Pra mim um jogo de orgulho foi em 2004 pelo brasileiro em Ipatinga o Atletico fez 6×1 no Flamengo lavando a alma do atleticano ja que por causa de arbitros mal intencionados tiraram muitos titulos do Galo e deram pro Flamengo na decada de 80.

  16. 21
    vitim:

    Esqueceram do outro 5×0 hahahahahahahhahahaha

  17. 20
    Eduardo:

    e sempre muito bom reelembrar os momentos bons como a vitoria sobre o cobreloa por 6×0 pela libertadores coloque tambem este video ai grande abraço

  18. 19
    Humberto:

    Os orgulhos sã dificeis (mto poucos) agora os vexames dava pra fazer um top 100 hahahhaa

  19. 18
    Eduado:

    Faltou colocar a vitoria do galo sobre o vitoria em 1999 de 3 x 0 cruzamentos perfeitos de ronildo e mais perfeitos ainda as finalizaçoês de guilherme!!

  20. 17
    galodoido o terror das borboletas:

    borboletas vcs tem e muita invejs da nossa massa achente sempre ganha com um times sem jogadores de grandes nomes vcs so com jogadores de nomes eu to me lembrando dessa copa bh desse ano foi 4 zero ne a e no brasileirao tambem ficarao de quatro duaz vezes e galo neles

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