Jogos na Memória: os orgulhos e as vergonhas dos flamenguistas

sex, 14/08/09
por bernardo ferreira |

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Texto: Bernardo Ferreira

Depois do Corinthians na estreia da seção Jogos na Memória, chegou a vez do Flamengo. São cinco jogos que enchem os rubro-negros de orgulho e outros cinco que causam vergonha. Confira abaixo quais são eles e leia os depoimentos de quem participou dos episódios.

E deixe o seu recado nos comentários: quais são os jogos de orgulho e de vergonha do Flamengo?

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OS ORGULHOS:

1º lugar: Flamengo 3 x 0 Liverpool, em 1981

Depoimento de Tita:

“Aquele foi o melhor time que já vi jogar, disparado. Era fora de série. É só pegar os números. Foi um trabalho iniciado em 1977 e que ganhou três Brasileiros, quatro Cariocas, uma Libertadores e um Mundial. Foram cinco anos de processo até chegar ao jogo contra o Liverpool. A maioria dos jogadores era formada no Flamengo, o que cria uma identidade. Tínhamos jogado a final da Libertadores 20 dias antes, mas a qualidade do time era tanta, que isso não foi problema. Ganhamos três campeonatos em um mês: Libertadores, Carioca e Mundial. O Liverpool tinha um timaço e só valorizou a nossa vitória. Era o principal representante da Europa, e o Flamengo deu um baile. A vitória por 3 a 0 logo no primeiro tempo reflete essa superioridade. No segundo tempo, continuamos dominando e criamos mais chances. O Adílio teve uma oportunidade, eu também. Daquela equipe, só o Lico não passou pela seleção brasileira. Fazia muito frio no Japão, por volta de dois graus, e os ingleses estavam mais acostumados ao clima. Chegaram ao estádio de terno e gravata ou sobretudo, enquanto nós havíamos chegado de macacão, chinelo, tocando pagode. Eles viram aquilo e acharam que iriam ganhar facilmente. Na hora da entrega da taça, o Raul me disse: ‘Tita, aproveita esse momento, porque nunca vai se repetir’. Eu até estive perto de repetir no Grêmio, mas voltei antes ao Flamengo.”

2º lugar: Vasco 1 x 3 Petkovic, em 2001

Depoimento de Zagallo:

“Foi um jogo de emoção extraordinária. Na hora, falei que era como uma Copa do Mundo, porque se tratava de um tricampeonato, sobre o Vasco, com um gol no fim. Até hoje, quando saio à rua, flamenguistas me param para falar desse jogo, dizendo que marcou a vida deles, e para tirar uma foto. O jogo marcou a história do Flamengo e a minha. Fomos para o intervalo com 1 a 1 no placar, precisando de mais dois gols, depois que o Juninho tinha empatado para o Vasco no fim do primeiro tempo. Os dois goleiros, o Julio César e o Clemer, foram os que me ajudaram, dando ênfase ao que eu falava, puxando os jogadores para cima. Lembrei que ainda tínhamos condição de ganhar e que tínhamos de marcar o segundo gol o mais rápido possível. Conseguimos o segundo gol, com o Edílson, num passe do Petkovic, e depois o terceiro, faltando dois minutos. Olhei para a arquibancada do Vasco, lotada, depois o Joel Sanatana de pé, e mais atrás o Eurico dando uma baforada com o charuto. Tudo isso numa fração de segundos. O Pet pegou a bola, e eu tirei o Santo Antônio do bolso e fiquei segurando. E aí aconteceu. Havia problemas entre Edílson e Petkovic, mas superamos tudo. Não podíamos levar para o campo esses problemas particulares. Era uma situação que vinha se acumulando durante o campeonato. Tivemos reuniões, individuais e entre os jogadores, e numa delas eu saí e deixei todos os jogadores conversando. Foi preciso jogo de cintura e espírito de liderança.”

3º lugar: Flamengo 2 x 0 Cobreloa, em 1981

Depoimento de Adílio:

“Havia um clima de rivalidade por causa do jogo em Santiago. No Chile, assim que chegamos ao estádio, havia polícia, bateram muito na gente. No intervalo, um diretou entrou no vestiário chorando, dizendo que tinha levado uns tapas. Libertadores, naquela época, era diferente. Queriam ganhar no grito, e qualquer detalhe fazia a diferença. O Mario Soto tinha uma pedra na mão em campo. Todos viram, inclusive o árbitro, que dizia para revidar, porque estava doidinho para expulsar uns dois do Flamengo. Até os companheiros de time dele disseram que era maluco. Depois que levamos o primeiro gol, falamos: vamos segurar, que esse 1 a 0 é vitória nossa. Sabíamos que, em campo neutro, ganharíamos. Após a partida, tivemos uma conversa pedindo tranquilidade, para que todos descansassem, porque tinha virado questão de honra. No Uruguai, assim que começou o jogo, o Zico disse ao juiz: ‘Estou de olho em você’. Mas ele de cara falou que, se visse algo, ia mandar para fora. Isso me tranquilizou. O Flamengo foi superior, marcou os gols na hora certa. Não demos chance, e no fim eles até se conformaram. O técnico deles veio nos abraçar e pedir desculpa pelo que havia acontecido no Chile. A agressão ao Mario Soto, feita pelo Anselmo, já estava acordada por todos. Eu tinha falado: vou ser o primeiro. Mas disseram que não podia ser eu, porque já estava visado. Aí o Anselmo entrou para mostrar que brasileiro não é banana, como tinham afirmado. Que também somos bons de briga. Até os jogadores chilenos gostaram. Disseram: ‘Ele merece’. E a ironia do destino é que, na ida a Tóquio, encontramos o Mario Soto na escala em Los Angeles. A delegação inteira chegou em cima dele. Mas dissemos que não iríamos fazer nada em respeito à mulher dele e aos três filhos, que estavam com ele. Ele se borrou todo e não abriu a boca.”

4º lugar: Flamengo 3 x 0 Botafogo, em 1992

Depoimento de Junior (atualmente comentarista da TV Globo):

“Foi o jogo mais importante do campeonato, por ser decisivo e contra o favorito ao título. Até por isso, jamais imaginamos jogar de peito aberto. Precisávamos tomar certas precauções, que foram fundamentais para fazer aquele placar, que ninguém imaginava.  Naquele dia, algumas peças atuaram acima da expectativa, como Piá, Júlio César e Charles. Após a partida, eu e Carlinhos chegamos ao vestiário falando que era um resultado expressivo, mas que não garantia nada. Teríamos mais 90 minutos contra um bom time, que poderia perfeitamente fazer três gols. Não houve comemoração nem clima de oba-oba. O Botafogo era superior, mas não dava para dizer que aquele Flamengo não era qualificado. Vários jogadores tinham passagem pela seleção. Para mim, teve um sabor especial. Eu era o último remanescente daquele timaço (do início da década de 80) e estava encerrando a carreira. Foi a cereja na torta de toda a minha carreira. Eu ainda terminei como artilheiro, o que nunca havia acontecido comigo, e voltei à seleção brasileira. Foram ótimos momentos, que ainda estão vivos na minha memória e na de todos os flamenguistas”

5º lugar: Flamengo 4 x 1 Fluminense, em 1986

Depoimento de Zico (atualmente técnico do CSKA Moscou):

“Não havia nenhum receio meu em relação à cirurgia, pois havia feito uma boa recuperação. Jogamos em Bahrein, depois no Iraque, e viemos para o Fla x Flu que abria o Campeonato Carioca. A grande surpresa foi justamente a torcida do Flu me receber daquela forma (gritando “bichado”). Não esperava, pois até aquela data nunca tinha feito nada para merecer aquele coro. Pior é que aquela palavra saiu do ex-presidente do Flamengo (nota do blog: Dunshee de Abranches), para querer justificar a minha venda para a Itália, três anos antes. Procurei me concentrar apenas no jogo e fazer o que fazia sempre, mas é lógico que aquilo mexeu comigo. Acho que foi uma das maiores atuações que tive na vida. Cada lance era para responder aquilo que ouvi, e respondi só com futebol, como quem diz: ‘Respeito é bom e eu gosto’. Aquela foi a única partida oficial que eu e Sócrates fizemos juntos no Flamengo e abriu o caminho para derrubar o sonho do tetra do Flu e motivar o Fla, que acabou conquistando o campeonato. Um lance do qual me lembro bem foi um passe de calcanhar por baixo das pernas do zagueiro do Flu. O Adalberto, sozinho, acabou perdendo o gol. Também lembro que respondi mais a quem tinha falado aquilo no jornal do que propriamente à torcida do Flu, que, tenho certeza, quis apenas fazer gozação e me tirar do sério”

AS VERGONHAS:

1º lugar: Flamengo 0 x 3 América do México, em 2008

Depoimento de Leonardo (atualmente no Vila Nova-GO):

“Já tive outras eliminações dolorosas, como para o Boca Juniors pela Libertadores e para o Santo André pela Copa do Brasil (ambas pelo Palmeiras).  Mas nunca houve uma derrota como essa, pela vantagem que havíamos construído no México. Deu tudo errado. Havia uma autoconfiança muito grande, teve festa para o Joel, o Maracanã estava cheio… Não tinha como dar errado, mas deu. É verdade que houve pequenos detalhes, como atraso na chegada ao estádio, tumulto para entrar, visita de pagodeiro na concentração… Mas eles não justificam e só são lembrados porque perdemos. Seria querer colocar desculpa em um fracasso que foi dos jogadores. Nós é que deixamos a desejar e entramos relaxados em campo. Perdemos vários gols. Se tivéssemos feito um, a história seria outra. Foi um desastre. Até aqui no Vila Nova já me perguntaram sobre esse jogo. E eu sou flamenguista, de Juiz de Fora, e tive que ouvir várias perguntas de amigos de lá. Aí tem que tentar explicar o inexplicável”

2º lugar: Flamengo 0 x 2 Santo André, em 2004

Depoimento de Fabiano Eller (atualmente no Inter):

“Não foi menosprezo, mas durante a semana aconteceram muitas coisas que tiraram a concentração do time. Ligaram mais para certos detalhes e se esqueceram da preparação para o jogo. Foram besteirinhas, que às vezes não dão importância, como por exemplo a preocupação em arrumar ingressos para amigos e família. Se o time estivesse mais focado, o resultado seria outro. Se fica um dia a mais na concentração, deveria ser para pensar no jogo, no adversário, em pontos importantes… não é apenas para ficar um dia a mais no hotel. O nosso favoritismo era muito grande, e achamos que já estava ganho. Todos tiveram sua parcela de culpa – até os torcedores que armaram festa para depois do jogo, como se o Flamengo já fosse campeão. Mas é claro que quem entra em campo somos nós, jogadores. O time não jogou bem, não criou chances. Os atacantes não foram bem, e os homens de defesa se desconcentraram. O primeiro gol, principalmente, foi típico de um time desconcentrado. Pegamos um adversário sem tanta responsabilidade, sem tanta cobrança. Era desconhecido, com pouca torcida, jogando fora de casa. Alguns jogadores do Santo André já deviam até pensar que estava de bom tamanho chegar à final contra o Flamengo. Para sair do estádio, foram duas ou três horas, por causa de tumultos no Maracanã. Foi frustrante. O Santo André mereceu o título porque jogou bem as duas partidas. Mas o Flamengo também merecia um final melhor. Só que não dá para ter dois campeões.”

3º lugar: Botafogo 1 x 0 Flamengo, em 1997

Depoimento de Iranildo (atualmente no Brasiliense):

“Por isso o futebol é apaixonante: acontece cada coisa… Ninguém imaginava que iríamos perder para os reservas do Botafogo. Aquilo foi um desastre para todos. Os jogadores costumam se lembrar das vitórias na carreira, mas algumas derrotas também são inesquecíveis. Essa é uma delas. O time entrou em campo com excesso de confiança, relaxado. Achou que marcaria a qualquer momento. Quando levou o gol, num chute do Renato Carioca, resolveu correr atrás. E o Botafogo começou aquele jogo com muita disposição. O Junior havia lembrado que não seria um jogo fácil e que os reservas iriam querer mostrar serviço. Se fossem os titulares do outro lado, a história poderia ter sido outra. A derrota ficou marcada não só para os jogadores, mas para a história do clube e do futebol. Depois, comentamos entre nós mesmos que houve menosprezo, que era uma noite para ser esquecida. Aquele time poderia ter feito mais, pelo elenco que tinha. O ambiente era ótimo”

4º lugar: Flamengo 0 x 1 Serrano, em 1980

Depoimento de Raul Plassmann (atualmente comentarista do SporTV):

“Foi surpreendente. O Acácio fez uma das partidas mais impressionantes que vi um goleiro fazer. O campo estava impraticável, e mesmo assim ele acabou com a partida. Já conhecia o terreno, enquanto era a primeira vez que o Flamengo atuava ali. O jogo chegou a ser suspenso, mas alguns jogadores do Flamengo queriam que houvesse a partida, pois senão iria embolar o calendário. Eu não queria, me sentia morto com aquela neblina à noite. Eles mandaram uma bola para o gol e ela entrou. Não peguei na bola. Não entramos de salto alto. Se alguém fizesse corpo mole naquele time, levava bronca. Falariam para o técnico: “Se ele voltar para o segundo tempo, eu não volto”. Todos ali jogavam por prazer. Naquela partida, eu quase não vi o Flamengo em campo, porque ele sumia quando estava no ataque, com tanta neblina na minha frente. Depois do jogo, não teve conversa. É como quem diz: fizemos o possível, e não tem nada do que se envergonhar. Se fosse num campo seco, a história seria outra. Daquele jeito, era mais fácil destruir do que construir. Brincaram muito com a gente com a história do Anapolina. Mas, se eu levei gol do Cafuringa, que marcou sete vezes na carreira inteira, vou me importar com gol do Anapolina? A fase ruim daquele Flamengo não durava mais do que 90 minutos. Se perdia o Carioca, ganhava o Brasileiro em seguida. Perdemos o tetra estadual, mas depois ganhamos Brasileiro, Libertadores… Não se pode ser tudo”

5º lugar: Flamengo 2 x 3 Portuguesa, em 1998

Depoimento de Toninho Barroso:

“Era um bom time passando por uma fase ruim – e que acabou nesse jogo, por sinal. Na partida seguinte, já com o Evaristo de Macedo, ganhamos do Goiás. Eu entreguei o cargo contra a Portuguesa e continuei como assistente. Jogamos bem, mas a partida ficou marcada pela história da devolução do dinheiro do ingresso. Saímos atrás no placar e viramos, mas depois o Pimentel foi expulso. A Portuguesa tinha um grande time e virou para 3 a 2. Para mim, assumir a equipe foi uma oportunidade, que acabou não sendo boa.  Eu estava treinando os juvenis e fui chamado pela primeira vez para os profissionais. E as coisas não deram certo. Isso acontece. Às vezes você tem um bom elenco, e os resultados não vêm. São os casos de Fluminense e Cruzeiro hoje. Eu saí porque quis, pois achei que o time estava precisando de alguém mais experiente. Lembro que naquele dia deixei sozinho o Maracanã, estava triste, e alguns torcedores pediram para eu ficar. O Flamengo tinha um grupo de grandes jogadores, consagrados, mas havia certos problemas de vaidade e  relacionamento entre alguns deles. Eu agia como técnico de juvenil, como educador, como se tratasse com meninos. E não funcionou. O Evaristo chegou agindo como treinador. Enquanto eu conversava com um e com outro, ele deixou no time o mais importante, e barrou o menos. Não quero falar de nomes, mas isso acontece em todo clube”

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128 Comentários para “Jogos na Memória: os orgulhos e as vergonhas dos flamenguistas”

Páginas: [7] 6 5 4 3 2 1 »

  1. 128
    Marquinho PQD:

    Estar na Arquibancada e ver o Pet à 2 min do fim fazer o gol do título no arqui-rival já gritando campeão, é algo inexplicavel e sensacional. Agora assistir o Flamengo nem tocar na bola contra um desconhecido Santo André, também é inexplicavel e de se esquecer. Pior ainda é perder a Libertadores num maraca lotado tomando 3×0 tendo vantagem de 2 gols quando todos confiavam definitivamente no título.

  2. 127
    Grasiele Vieira:

    Minha maior alegria foi o Tri campeonato em 2001, com aquele golaço do Pet aos 43 do segundo tempo. Lembro que fiquei parada, sem acreditar no que acontecia, enquanto minha família toda pulava gritando de felicidade.
    E a maior vergonha foi a derrota para o America – Mex aqui no Maraca ano passado. Foi inacreditável, até agora eu tento entender o que aconteceu… não consigo parar e raciocinar para encontrar uma resposta lógico para aquele episódio!
    Beijos pra todos

  3. 126
    Victor Martins:

    5 JOGOS QUE ORGULHAM
    FLAMENGO 3X0 LIVERPOOL-MUNDIAL-FINAL1981
    FLAMENGO 2X0 COBRELOA-LIBERTADORES-FINAL1981
    VELEZ SARFIELD 2X3 FLAMENGO-SUPER COPA LIBERTADORES-SEMI FINAL 1995
    VASCO 1X3 FLAMENGO-CARIOCA-FINAL 2001
    PALMEIRAS 3X3 FLAMENGO-MERCOSUL-FINAL 1999

    5 JOGOS QUE ENVERGONHAM
    FLAMENGO 0X3 AMÉRICA/MEX-LIBERTADORES 2008
    FLAMENGO 0X2 SANTO ANDRÉ-COPA DO BRASIL 2004
    FLAMENGO 3X3 GOIÁS-BRASILEIRÃO 2008
    PARANÁ 6X2 FALMENGO-BRASILEIRÃO 2003
    FLAMENGO 1X2 BOTAFOGO/PB-BRASILEIRÃO 1980

  4. 125
    Victor Martins:

    Para mim grande vitória foi sobre o todo poderoso da América do Sul em 1995, VÉLEZ SARSFIELD.
    Partida valida pela semi final da Super Copa Da Libertadores. Jogando fora o Flamengo não se abateu mesmo sofrendo 2×1 no segundo tempo,mas então Sávio aos 44 do segundo e Rodrigo Mendes aos 47 deram a vitória ao Flamengo.
    E olhe eles eram campeões da argentina, da libertadores e do mundial interclubes.

    Simplesmente inesquecível.

  5. 124
    gustavo:

    O golaçoo do Pet em 2001 foi dii mais …
    eu sempre te amarei,
    onde estiver estarei ,
    oh meu mengoO…

  6. 123
    Wagner Rodrigues:

    OS 5 MAIORES
    FLA 3X0 LIVERPOOL(1981)
    FLA 2X0 COBRELOA(1981)
    FLA 3X1 VASCO (2001)
    FLA 3X2 ATLETICO-MG(1980)
    FLA 6 X 0 BOTAFOGO

    OS 5 BANANADAS
    FLA 0X2 SANTO ANDRE
    FLA 0 X 3 AMERICA -MEX
    FLA 0 X 1 BOTAFOGO ( RESERVA)
    FLA 2 X 6 PARANA
    FLA 3X 3 GOIAS (MARACANÃ DEPOIS DE ESTAR GANHADO DE 3 )

  7. 122
    Michelle:

    Petkovic brilha até hoje nesse time liiiiiiiiiiiiiindo! orgulho de ser rubro negro!! Mengo eu te amo! para sempre vou te amar! Uma vez flamengo, sempre flamengo!!

  8. 121
    ANDRE RUA X MARECHAL HERMES:

    MEU ORGULHO FOI VER ATORCIDA DO FLAMENGO EM 2001, QUANDO OLHEI O MARACA FALEI GANHAMOS,PENSEI Q ATORCIDINHA DO VICE ESTARIA MAIOR ,MAS, COMO SEMPRE MEU PAI DIZIA O RUBRO NEGRO DE VERDADE NAO DESISTE NUNCA, SOU FLAMENGO SEMPRE EM CASA, NO MARACA, OU EM QUALQUER LUGAR DO PLANETA…VENCER,VENCER,VENCER UMA VEZ FLAMENGO, FLAMENGO ATE MORRER ANDREZINHO RUA X MARECHAL HERMES

  9. 120
    Alessandra Gomes:

    Eu comecei a ver o meu mengo jogar a parti de 2007 naquela arrancada espetacular da zona de rebaixamento até o G4 , eu sinti uma emoçâo que sò os flamenguista sente , cada jogo era uma emoção diferente ,cada gol era como se fosse a seleção brasileira fezendo um gol na copa do mundo, eu simplesmente amo, adoro meu flamengo , vc semple estara em meu coração apaixonado , vc é o melhor time do mundo e com a melhor tocida do mundo , eu e todos os flamenguista do mundo te amamos

  10. 119
    leandro:

    elder realmente aquela final da mercosul em 1999 foi sensacional……concordo com vc …só q o problema é q o futebol hj é puro comércio e isso tira um pouco daquele sentimento de glórie e entre outras coisas…vide seleção brasileira q aliáis eu preferiria q nunca mais ganhasse nenhuma copa do mundo,só pra ver o fla ser campeão do mundo de novo…e um brasileiro tb é claro ….SRN

  11. 118
    leandro:

    acho q faltaram dois jogos: 6×0 contra o botafogo e p/ mim o maior jogo da história do flamengo(maior até q libertadores,mundial.gol do pet. etc) q foi a final de 1980 contra o galo …aquele jogo foi uma ”ópera”

  12. 117
    leandro:

    sem dúvida a derrota p/o américa do méxico foi terrível mas p/mim a pior foi a do sto.andré pq lembro q fiquei de 7hs. da manhã até as 16hs. na fila p/ comprar o ingresso….nossa foi uma vergonha até pq o time do sto.andré era horrível,tanto q nenhum jogador daquele time sobressaiu em time nenhum..

  13. 116
    raniel:

    Pra min aquele 3×0 para o America foi a pior derrota que o meu mengão sofreu!!!!!!!meu deus que noite aquela….

  14. 115
    João Sousa:

    Quero ver o gol que Bebeto fez de falta aos 45minutos do segundo no Fluminense.
    Mas não sei se era campeonato Carioca e nem o ano.
    Tem como procurar ?

  15. 114
    thiago:

    a vitória contra o vasco em 2001 gooolaço do Pet. a maior vergonha foi com serteza “AMERICA DO MEXICO” A CARNIÇA DO FLA TINHA O JOGO GANHO E PERDEU POHAAAAA……mais o IMPERADOR VOLTOUUU….

  16. 113
    Camiila:

    Sempr Flamengoooooo ♥
    Mesmoo sempr ganhandoo oou seempr perdendoo sereeii seempr rubro-negraa

  17. 112
    Marcus Sales:

    Os 5 melhores jogos do Flamengo pra mim foram:
    1) Fla 3 x 0 Liverpool – Mundial Interclubes 1981
    2) Fla 2 x 0 Cobreloa – Libertadores de 1981
    3) Fla 3 x 1 Freguês – Campeonato Carioca de 2001
    4) Fla 3 x 2 Atlético MG – Final Brasileiro de 1980
    5) Fla 2 x 0 Defensor – Libertadores de 2007 (Fomos desclassificados, mas de cabeça erguida)

    Menção Honrosa: Fla 3 x 0 Chorafogo – Final Brasileiro 1992

    Os 5 piores:
    1) Fla 0 x 3 América MEX – Libertadores de 2008 (Não tinha como perder aquele jogo)
    2) Fla 0 x 2 Santo André – Final da Copa do Brasil 2004
    3) Fla 0 x 1 River Plate – Libertadores 1982
    4) Fla 1 x 4 Fluminense – Final Taça Rio 2005
    5) Fla 2 x 6 Paraná – Campeonato Brasileiro de 2003

    Obs: Alguém já percebeu que nos orgulhos no 2º Lugar tá \"Vasco 1 x 3 Petkovic\"? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  18. 111
    brunna:

    afs … mas flamengo é flamengo amo muito sempri akis no coração
    Uma vez flamengo, sempre flamengo
    flamengo sempre eu eu de ser
    uma vez flamengo, flamengo ate morrer
    AMO MUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITO ♥ (L)
    ♥♥♥♥♥ S2

  19. 110
    Thiago:

    eu estava la ainda pequeno no maracanã qndu Pet bateu akela falta foi fantastica a falta!!!!!!

  20. 109
    Lucas:

    O jogo q ficou marcado pra mim foi aquela final de 2001 , aquele GOLAÇO do PET no Finalzinho !!

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